Cultura
Opinião: Na Marvel e aqui, vizinho contra vizinho é a regra
A Marvel e a DC, assim como no cinema, têm pontos mais marcantes em seus quadrinhos. Pelo menos durante a maior parte do tempo, na DC, há lutas contra grandes vilões. Coringa, Darkseid, Flash Reverso, Exterminador, Espantalho, Vandal Savage, Apocalypse. A Marvel, por sua vez, se reveza constantemente entre acabar com os planos dos vilões… E brigas entre super-equipes.
Há muito tempo isso é regra na Marvel. Herói contra herói. Antigamente, lá nos anos 70 até os 90, geralmente era entre Vingadores e X-Men. Ou então entre diferentes grupos de X-Men, com o X-Factor, X-Force, Novos Mutantes e outras denominações. Alguns às vezes divergiam, ou trabalhavam para o governo, e daí o conflito se iniciava.
Ou seja: a guerra entre aqueles que são apoiados pelo governo contra os que não são é algo comum na Marvel. A CIA, a S.H.I.E.L.D. ou o Departamento de Assuntos Super-humanos do Governo dos EUA dão um jeito de colocar pessoas com dons especiais na tentativa de se matarem por pouco. Felizmente, grande parte das vezes Vingadores, X-Men e outros percebem a besteira que estão fazendo antes que seja tarde demais.
Na Guerra Civil, entretanto, não foi assim. Depois de um erro do grupo conhecido como Novos Guerreiros (e um super-vilão usando uma droga que ampliava seus poderes), mais de 600 pessoas, incluindo muitas crianças. A mídia e o público espetacularizaram o episódio como puderam, e o Congresso norte-americano reagiu. Muitos heróis amadores, ao serem confrontados entre seguir a Lei de Registro Superhumano, o que incluiria tornar públicas suas identidades, resistiram. Capitão América foi contra, e começou a liderar uma facção contrária ao registro.
Ambos os lados acabaram por fazer coisas horríveis. Muito mais pessoas morreram. Bill Foster, o herói conhecido como Golias Negro, morreu em combate entre as forças do Homem de Ferro, agora diretor da S.H.I.E.L.D., contra as do Capitão. Quem o matou foi um clone ciborgue do Thor conhecido como Ragnarok. Ele deveria obedecer às ordens de Tony Stark, mas saiu do controle. No final da guerra, ao menos nos quadrinhos, o Capitão América, Steve Rogers, foi morto na porta do tribunal onde iria ser julgado pelo crime de traição.
Agora, finalmente esta tradição Marvel chega às telonas em Capitão América 3: Guerra Civil, no final de abril. Vizinho contra vizinho, irmão contra irmão. Por conta de questões políticas, para que cada um faça o que acha que é melhor para a comunidade super-heroica. E claro, eles não conseguem chegar a um consenso. Acham que qualquer ação do conjunto de propostas “do outro lado” configura uma ameaça, mesmo que temporária, a tudo aquilo que se acredita. Isso vale para ambas as facções em guerra.
As pessoas têm a capacidade de serem terríveis. Em uma guerra, elas podem fazer tudo. Matar, derrubar, destruir… Parece familiar? Não é mais fácil sentar e conversar? Se há crimes, julgá-los e condenar quem for criminoso – e SOMENTE quem for criminoso? E depois, ainda discutir as leis? Mudá-las para melhor, quem sabe?
Alguns fascistas de hoje, que foram combatidos pelos exércitos e também pelos super-heróis em tempos passados, hoje inspiram-se na ação de heróis da ficção. Tudo em prol de uma espécie de nacionalismo bizarro. Um nacionalismo que só considera os meus iguais na construção de um país. Um nacionalismo que acredita que, num país do tamanho do Brasil, não há espaço para o negro, para o pobre, para o gay, para o trans.
Não se enganem. A situação hoje no Brasil não é como a Guerra Civil. Está mais para o conflito que realmente definiu a Segunda Guerra Mundial. Nazifascistas contra a União Soviética. Desculpem, mas eu só quero que todos eles se explodam em ambos os casos.
Cultura
BRDE participa de reunião com Ancine e RioFilme para fortalecer integração na gestão do Fundo Setorial do Audiovisual

O diretor-presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Ranolfo Vieira Júnior, participou nesta sexta-feira, 10, na sede da Ancine (Agência Nacional do Cinema) no Rio de Janeiro, de uma reunião com o presidente da instituição, Alex Braga Muniz, e o presidente da RioFilme, Leonardo Edde, para discutir a integração entre as três instituições na execução do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). O encontro contou também com a presença do vice-presidente do BRDE, Renê Garcia Júnior, e da gerente do FSA, Fernanda Silva.
O objetivo foi alinhar fluxos técnicos, jurídicos e operacionais para a gestão dos recursos do FSA no âmbito do Arranjo-Projeto Específico RJ, modelo de coinvestimento regional criado por meio de acordo entre Ancine e RioFilme, aprovado em 2024. O arranjo prevê a aplicação de R$ 100 milhões, referente a cinco editais lançados em julho de 2025, com foco em produção de filmes e séries, distribuição de conteúdos audiovisuais, desenvolvimento de obras e competências institucionais.
Na condição de agente financeiro do FSA, o BRDE é responsável pela execução técnica e financeira das políticas públicas definidas pela Ancine e pelo Comitê Gestor do Fundo, garantindo segurança jurídica, rastreabilidade e eficiência na aplicação dos recursos. “O BRDE cumpre um papel estratégico ao garantir a execução segura e transparente das políticas de fomento ao audiovisual. Ao lado da Ancine e da RioFilme, trabalhamos para consolidar um modelo de gestão que ofereça previsibilidade aos produtores e fortaleça a economia criativa no país”, destacou Ranolfo Vieira Júnior.
Durante a reunião, foram debatidos temas como o aditivo contratual entre BRDE, Ancine e BNDES, que definirá a nova sistemática de remuneração direta dos agentes financeiros pela RioFilme, a formalização de um canal institucional tripartite para acompanhamento conjunto da execução dos editais e a definição do cronograma. O alinhamento entre as equipes visa aperfeiçoar a governança e a prestação de contas do Fundo, reforçando o compromisso das instituições com a integridade e a eficiência no fomento ao setor audiovisual nacional.
O papel do BRDE no Fundo Setorial do Audiovisual (FSA)
Desde 2012, o BRDE atua como agente financeiro do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), em parceria com o BNDES. O banco é responsável pela execução técnico-operacional das políticas públicas definidas pela Ancine e pelo Comitê Gestor do Fundo, realizando a análise documental, formalização e acompanhamento financeiro dos projetos selecionados.
Essa atuação garante segurança jurídica, transparência e integridade na aplicação dos recursos públicos destinados ao fomento da cadeia produtiva do audiovisual brasileiro. O BRDE não decide sobre a seleção dos projetos nem investe diretamente em produções, mas viabiliza tecnicamente a política federal de fomento, assegurando que os investimentos cheguem aos produtores de forma ágil e segura.
Cultura
3º Festival de Cinema de Canoas promove quarto encontro do Curta FECIC e workshop esta semana

O Festival de Cinema de Canoas encerrou sua terceira edição no último dia 28 de setembro, mas a programação continua. Nesta semana, o evento dá continuidade às suas ações educativas com a realização do 4º encontro do Curta FECIC e do Workshop de Roteiro e Linguagem Cinematográfica, ambos gratuitos e voltados a alunos e educadores das cidades de Canoas e Nova Santa Rita.
A primeira atividade é o workshop “A Arte de Contar Histórias – Introdução à Linguagem e Produção Audiovisual”, que acontece na quarta-feira, 8 de outubro, das 19h às 21h, no Auditório do IFRS – Campus Canoas. A atividade será ministrada pelo produtor de cinema e realizador do FECIC, Alexandre Derlam, e é voltada para estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e Médio, educadores e pessoas interessadas.
Totalmente gratuita, a oficina está inserida na programação da 4ª Mostra de Cinema do Campus Canoas, que integra as atividades do projeto de extensão “HQ e Audiovisual em processos pedagógicos” do IFRS. Nesse sentido, quem participar do workshop irá aprender sobre escrita de roteiros, técnicas narrativas e o uso criativo da linguagem audiovisual, sempre com uma abordagem acessível e conectada ao momento atual, o mundo das imagens em movimento.
Já o quarto encontro do Curta FECIC, ação educativa que tem como objetivo aproximar alunos e educadores do universo do cinema e incentivar o olhar crítico e criativo, acontece na quinta-feira, 9 de outubro, das 9h às 11h, também no Auditório do IFRS – Campus Canoas.
Voltado para a professores, coordenadores pedagógicos e equipes diretivas das cidades de Canoas e Nova Santa Rita, o debate educacional tem como tema a importância do audiovisual no ambiente escolar e será mediado por Alexandre Derlam; pelo professor, ator e roteirista Angelo Sergio e pela mestre em educação e coordenadora pedagógica do Curta FECIC, Celi Reinhardt.
Na ocasião, eles irão debater temas como os objetivos dos encontros do Curta FECIC; possibilidades de linguagem audiovisual, produção e fruição; a relevância da produção audiovisual e do cinema na educação e legislação pertinente, assim como, a parceria fundamental entre professores e equipes diretivas na produção audiovisual escolar de Canoas. A atividade é gratuita.
“Acreditamos que o audiovisual é uma ferramenta poderosa para estimular o pensamento crítico, a sensibilidade e a criatividade das pessoas. Por isso, iniciativas como o Curta FECIC e esse workshop fortalecem esse diálogo entre educação e cultura, formando novas gerações de espectadores, mas também, de futuros realizadores”, afirma Alexandre Derlam.
As atividades realizadas esta semana encerram oficialmente a terceira edição do Festival de Cinema de Canoas, que aconteceu de 25 a 28 de setembro no Teatro SESC Canoas e na Casa das Artes Villa Mimosa.
Cultura
Festival de Cinema de Canoas anuncia os vencedores da terceira edição

A terceira edição do Festival de Cinema de Canoas encerrou neste domingo, 28 de setembro, com o anúncio dos vencedores de 2025. A Cerimônia de Premiação, que consagrou os melhores nas categorias Estudantil, Municipal, Estadual e Universitária, aconteceu no Teatro SESC Canoas e contou com transmissão ao vivo pela TV Minuano – canal 525 da Claro.
A edição ficou marcada pela inscrição de 195 produções, das quais a curadoria e a comissão de seleção escolheram 11 títulos para a categoria Estudantil, 13 para a Universitária (novidade do terceiro FECIC), além de sete produções na categoria Municipal e 18 na Estadual. Todas as produções selecionadas concorriam ao Troféu Canoeiros e ao Troféu Cine Porcello, este dedicado aos vencedores dos melhores filmes pelo Júri Popular.
O curta-metragem vencedor da categoria Estudantil foi “Querida Irmã”, de Luiza Wender, do IPUC. “Queremos agradecer à todos os nossos professores, principalmente a professora Sandra que me deu aula de artes e me apresentou o teatro e a arte”, disse Luiza Wender, diretora do curta “Querida Irmã”.
Já a obra vencedora da categoria Universitária, grande novidade da terceira edição do FECIC, foi “Confio”, de Giovanna Plentz, da Universidade Feevale. “Quero agradecer à toda a equipe que ajudou a fazer esse curta, meus professores, minhas amizades que me inspiraram e me incentivaram a fazer esse filme e também à minha família”, agradeceu Giovanna Plentz, diretora da produção “Confio”.
A terceira categoria – Municipal -, teve como vencedora a produção “Enquanto a Partida Durar”, de Léo Moura. “Somos um dos poucos cineastas de Canoas, então, esse prêmio é muito importante para nós”, disse Alex, representante de Léo Moura na cerimônia de premiação.
Por fim, quem venceu a categoria Estadual foi“Cardo”, de Guilherme Suman e Allan Riggs. “O nosso filme foi acima de tudo uma realização pessoal. Queremos agradecer às muitas mãos que ajudaram a realizar essa obra. Esse prêmio também é de vocês”, comentou Guilherme Suman diretor de “Cardo”.
Os vencedores do 3º FECIC (lista completa no final deste release) foram escolhidos por três comissões julgadoras independentes. A primeira comissão foi o Júri Oficial, integrado pela atriz Paula Souza, o diretor de fotografia Jorge Henrique Boca e o diretor e produtor técnico em efeitos especiais, Ricardo Ghiorzi.
Já a segunda comissão foi o Júri da Crítica, formado por integrantes da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul, sendo eles a colaboradora da revista digital do Cineclube Academia das Musas e do Fanzine Zinematógrafo Carla Oliveira e o curador da Sala Redenção Victor Souza.
Enquanto a terceira comissão – Júri Popular -, foi integrada pelo público, que acompanhou as exibições no Teatro SESC Canoas e votou nos melhores filmes após as sessões.
Homenagem à Marcos Breda
A noite de domingo foi marcada também pela homenagem ao ator, professor, produtor e diretor gaúcho Marcos Breda. O reconhecimento foi entregue pelo ator Gedson Castro.
Natural de Canoas, Breda tem uma carreira consolidada no teatro, cinema e televisão. Entre os trabalhos mais notáveis estão a participação do ator nas novelas, séries e minisséries de grande repercussão nacional como “Que Rei Sou Eu?, “O Tempo e o Vento”, “Vamp” e o “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.
No cinema, atuou em produções como “O dia em que Dorival encarou o Guarda” e “Feliz Ano Velho”. No teatro, soma mais de quatro décadas de experiência, participando de montagens que atravessam gêneros e estilos, sempre com dedicação à linguagem cênica, destaque para o icônico “Bailei na Curva”.
“São 45 anos de profissão então, essa homenagem é pelo, abre aspas, “conjunto da obra”. Eu quero agradecer profundamente, estou extremamente emocionado, feliz e eu quero dedicar esse prêmio à um pessoa com quem eu trabalhei e que acabou de nos deixar, eu quero dedicar esse prêmio ao Tutti (Gregianin) que era um dos maiores apoiadores desse festival. Obrigado!”, agradeceu Breda.
Conheça os vencedores do 3º Festival de Cinema de Canoas:
Vencedores da CATEGORIA ESTUDANTIL
Melhor filme pelo Júri da Crítica: As Minas E Os Karas em: A Droga Da Obediência E Outros Mistérios (12’35”), de Adriano Costa Souza | EMEF Pernambuco (2025)
Melhor filme pelo colegiado de Canoas: Racismo (4’), de Ana Clara Boll Alves | EMEF Prefeito Edgar Fontoura (2024)
Melhor filme pelo Júri Popular: A Cápsula do Tempo | EEEM Bento Gonçalves (2025)
Melhor filme – Júri Oficial: Querida Irmã (19’), de Luiza Weber | IPUC (2024)
Vencedores da CATEGORIA UNIVERSITÁRIA
Melhor filme pelo Júri da Crítica: Desperta (2’), de Laura Becker | Unisinos (2024)
Melhor filme pelo colegiado de Canoas: Carcarás (13’), de Gabriello Alvarez | PUCRS (2024)
Melhor filme pelo Júri Popular – Troféu Cine Porcello: Submersa, de Laura Viegas | Unisinos (2024)
Melhor filme pelo Júri Oficial: Confio (18’), de Giovanna Plentz | Universidade Feevale (2024)
Vencedores da CATEGORIA MUNICIPAL
Melhor Desenho de Som: Nathan Lopes por “Enquanto a Partida Durar” (2025)
Melhor Direção de Arte: Sheila Marafon por “Enquanto a Partida Durar” (2025)
Melhor Figurino: Guilherme Suman e Allan Riggs por “Cardo” (2025)
Melhor Montagem: Robert Denilson e Felipe Iesbick por “Diários de um Slasher Canoense” (2025)
Melhor Trilha Sonora: Pavão Negro por “Enquanto a Partida Durar” (2025)
Melhor Roteiro: Flávio de Castro Barbosa, Wender Zanon e Érico Noronha por “Gosto Estranho” (2025)
Melhor Fotografia: Vinicius Linhares Macedo por “Cardo” (2025)
Melhor Ator: Gabi Faryas por “Enquanto a Partida Durar” (2025)
Melhor Atriz: pela pluralidade e ampla representatividade na obra, o Júri decidiu que o prêmio seria entregue ao elenco feminino do filme “Diz o nome”, de Anne Plein, Lau Graef e Mirela Kruel (2024)
Melhor Diretor: Léo Moura por “Enquanto a Partida Durar” (2025)
Melhor filme pelo Júri da Crítica: Diários de um Slasher Canoense, de Felipe Iesbick (2025)
Melhor filme pelo Júri Popular – Troféu Cine Porcello: Diários de um Slasher Canoense, de Felipe Iesbick (2025)
Melhor filme pelo Júri Oficial: Enquanto a Partida Durar, de Léo Moura (2025)
Troféu do Metropolitano RS – Ecossistema Audiovisual: Flávia Seligman, cineasta e professora de audiovisual
Prêmio em locação de equipamentos: Mariana Monteiro, representando a Locall Cinema e Televisão
Vencedores da CATEGORIA ESTADUAL
Melhor Desenho de Som: Dave Deville por “Eu te escuto”, de Rodrigo Teixeira (2025)
Melhor Direção de Arte: Thiago Beckenkamp e Eduarda Rodrigues por “Todos os Bebês Nascem Pelados Em Cachoeira do Sul” (2025)
Melhor Figurino: Guilherme Suman e Allan Riggs por “Cardo” (2025)
Melhor Montagem: Thiago Beckenkamp por “Todos os Bebês Nascem Pelados Em Cachoeira do Sul” (2025)
Melhor Trilha Sonora: A Biblioteca de Jorge Furtado | Glênio Póvoas e Luiz Alberto Cassol (2025) | Leo Henkin pelas trilhas “O Homem que copiava”, “O Mercado de notícias”, “Real Beleza”, “Veja bem” e “A matadeira”; Geraldo Flach pelas trilhas “Ilha das flores”, de Caetano Veloso; André Moraes pela trilha de “Meu tio matou um cara”
Melhor Roteiro: Thiago Beckenkamp por “Todos os Bebês Nascem Pelados Em Cachoeira do Sul” (2025)
Melhor Fotografia: Vinicius Linhares Macedo por “Cardo” (2025)
Melhor Ator: Nelson Diniz por “O Último Trem”, de Boca Migotto (2025)
Melhor Atriz: Liane Venturella por “O Último Trem”, de Boca Migotto (2025)
Melhor Diretor: Allan Riggs e Guilherme Suman por “Cardo” (2025)
Melhor filme pelo Júri da Crítica: F.M, de Cassiano G. Zanella (2024)
Melhor filme pelo Júri Popular – Troféu Cine Porcello: A Invenção, de André Arteche (2025)
Melhor filme pelo Júri Oficial: Cardo, de Allan Riggs e Guilherme Suman (2025)
Menção honrosa: O Pente, de Alisson Affonso (2025)
Prêmio em locação de equipamentos: Locall Cinema e Televisão
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