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17/08/2025
 

Comunidade

Acadêmicos de Niterói é a campeã do Carnaval de Canoas quebrando jejum de 11 anos

Nossas Raízes ficou com o segundo lugar, seguida de Rosa Dourada, do Harmonia, e por Os Tártaros, do bairro Nossa Senhora das Graças

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Acadêmicos de Niterói vence o Carnaval de Canoas após 11 anos.

Acadêmicos de Niterói vence o Carnaval de Canoas após 11 anos. Foto: PMC

 

A Acadêmicos de Niterói conquistou o Carnaval na Paz 2016 com 178,9 pontos. O segundo lugar, com pouca diferença na contagem dos pontos, foi a escola Nossas Raízes que falou sobre “Uma história de 13 anos de glórias”. O terceiro lugar ficou com a campeã de 2014, Rosa Dourada, que somou 176,9 pontos falou sobre “Olorum, a Criação do Universo e a força dos Orixás”. Em quarto, a escola mais antiga da cidade, Os Tártaros, fez 163,7 pontos falando sobre “Quicumbis e Moçambique, a resistência de um povo, salve a mãe África”.

Unidos do Guajuviras, com o enredo “Nas ondas do Mar um Sonho Me Leva”, fez 161,1 pontos ficou em quinto e, em 2017, irá desfilar pelo Grupo de Acesso. A apuração ocorreu no Parque Eduardo Gomes, no domingo, 20, por volta das 15 horas.

A Unidos do Guajuviras foi punida pelos jurados. A agremiação foi ao Sambódromo Laney Langaro com menos componentes do que previa o regulamento. Os Tártaros, também com números diferentes em componentes e ritmistas, foi igualmente penalizada.

 

Os Tártaros, escola mais antiga da cidade, ficou com o quarto lugar. Foto: PMC

Os Tártaros, escola mais antiga da cidade, ficou com o quarto lugar. Foto: PMC

 

Niterói representada

Um dos maiores bairros da cidade, o Niterói foi representado por sua escola que levou o enredo “Metamorfose, é Tempo de Transformação!”, e quebrou um jejum de títulos que vinha desde 2005, quando foi bi-campeã com o enredo “A Coruja na Toca dos Leões”.

O presidente Diego Lopes Moreira destacou a importância de conseguir realizar na avenida o que estava previsto no barracão. “A nossa proposta foi colocada em prática. A gente falava que mesmo que não fossemos campeões, conseguimos fazer o desfile que queríamos. Buscávamos devolver à comunidade essa vontade de ser campeã, desfilar com alegria. A comunidade agora tá feliz e agora o trabalho pra 2017 já começa”, comemorou.

Coruja dos Acadêmicos de Niterói. Foto: PMC

Coruja dos Acadêmicos de Niterói. Foto: PMC

 

Nenê da Harmonia vence no Grupo de Acesso

Mestre-sala e Porta Bandeira e Comissão de Frente foram os únicos quesitos onde a Nenê da Harmonia não recebeu, pelo menos, uma nota 10. A escola fez 176,4 pontos, seguida pela Pérola Negra com 174,9. No próximo ano, se houver Carnaval, a Nenê volta ao Grupo Especial, de onde saiu em 2012 após um amargo 7º lugar. A Nenê falou sobre os “Quilombos” na avenida na sexta-feira, 18.

Os troféus, porém, ainda não foram entreguem e nem há uma data para a entrega. A Prefeitura informou que “a entrega dos troféus às escolas campeãs ainda terá data definida pela Secretaria Municipal de Cultura e oportunamente divulgada”.

Nossas raízes fez bonito no carnaval canoense. Foto: PMC

Nossas raízes fez bonito no carnaval canoense. Foto: PMC

 

Rio Branco não compareceu

Integrante do Grupo Especial, a Acadêmicos da Grande Rio Branco não compareceu ao desfile e, segundo a organização, “deve sofrer as penalizações previstas no regulamento”.

 

Campeã de 2014, a Rosa Dourada ficou com o terceiro lugar. Foto: PMC

Campeã de 2014, a Rosa Dourada ficou com o terceiro lugar. Foto: PMC

 

GRUPO ESPECIAL

1º – ACADÊMICOS DE NITERÓI – 178,9

2º – NOSSAS RAÍZES – 178,4

3º – ROSA DOURADA – 176,9

4º – OS TÁRTAROS – 163,7

5º – UNIDOS DO GUAJUVIRAS – 161,1

 

GRUPO DE ACESSO

1º – NENÊ DA HARMONIA – 176,4

2º – PÉROLA NEGRA – 174,9

3º – IMPÉRIO DA MATHIAS – 172,7

4º – AQUARELA DO SAMBA – 169,3

5º – IMPERATRIZ DA GRANDE NITERÓI – 168,4

 

Porta estandarte de Os Tártaros. Foto: PMC.

Porta estandarte de Os Tártaros. Foto: PMC.

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Comunidade

XVI Conferência Municipal da Assistência Social reúne comunidade e entidades em Canoas

Redação

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XVI Conferência Municipal da Assistência Social reúne comunidade e entidades em Canoas

Na quinta-feira, 14, a Associação Pestalozzi de Canoas foi palco da XVI Conferência Municipal da Assistência Social, que teve como tema “20 anos do SUAS: Construção, Proteção Social e Resistência”. O evento reuniu usuários, trabalhadores, entidades e gestores da política de assistência social, promovendo debates e a troca de experiências.

O objetivo, conforme a gestão municipal, foi fortalecer as ações de assistência social no município, com espaço para discussão sobre políticas públicas municipais, estaduais e nacionais. Para Edina Aparecida Alegro, presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, “estamos aqui num momento muito importante de fala para tratar de políticas ligadas à assistência social em todas as esferas”.

Participante do encontro, Paola Estalamartes, integrante da Associação das Senhoras das Campanhas dos Bebês, destacou a relevância do apoio recebido: “Somos gratos pelo apoio da Prefeitura e de instituições parceiras. Nosso foco é trabalhar o fortalecimento do vínculo familiar”.

Representando a gestão municipal, o secretário de Assistência Social, Márcio Freitas, reforçou o compromisso com a área: “Estamos participando deste grande evento com o comprometimento de manter e ampliar as políticas públicas de assistência social, voltadas especialmente para a população que mais precisa”.

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Canoas retoma acordo para regulamentar comércio indígena no Centro

Redação

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Canoas retoma acordo para regulamentar comércio indígena no Centro

O comércio indígena no Centro de Canoas passará por mudanças nos próximos meses. Representantes de quatro aldeias, do Ministério Público Federal (MPF), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação (SMDEI) definiram a retomada do acordo firmado em 2019, que estabelece 12 pontos fixos para a comercialização de produtos.

O pacto original foi firmado após o Município relatar ao MPF a expansão das bancas indígenas, a venda de produtos industrializados e problemas de circulação de pedestres e veículos, especialmente na Rua Quinze de Janeiro. Na época, ficou determinado que, fora dos pontos autorizados, valeria a legislação municipal que proíbe o comércio transitório na área central.

Em vistoria realizada em julho deste ano, a SMDEI identificou 29 bancas ativas no Centro, número superior ao acordado. O levantamento motivou pedidos de providências de entidades empresariais e levou à retomada das negociações.

Com o novo entendimento, será mantido o limite de 12 bancas, que receberão placas e crachás de identificação para facilitar a fiscalização. Três boxes da Praça da Bíblia serão disponibilizados para depósito de materiais.

Segundo a SMDEI, a medida busca equilibrar a preservação do direito de comercialização dos povos indígenas com a organização do espaço público e o cumprimento da legislação municipal.

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Comunidade

Campanha do Agasalho 2025 de Canoas recebeu 28.340 peças e distribuiu 15.774

Redação

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Campanha do Agasalho 2025 de Canoas recebeu 28.340 peças e distribuiu 15.774

A Campanha do Agasalho deste ano em Canoas atingiu os quantitativos de 28.340 peças recebidas e 15.774 itens distribuídos. Nesta quarta-feira, 6, a ação ocorreu com parceria entre agentes da Defesa Civil do município e voluntários para estender solidariedade aos moradores do bairro Rio Branco.

Em uma busca cuidadosa, pilha após pilha, sem desdobrar nem desarrumar os itens separados sobre uma grande mesa, propiciou que a dona de casa Tânia de Jesus, 46 anos, encontrasse roupas para proteger seus quatro filhos, de 13, 11, 8 e dois anos de idade.

Conforme o secretário de Defesa Civil e Resiliência Climática de Canoas, Vanderlei Marcos, a ação é estratégica para fazer com que os bens doados pela comunidade cheguem efetivamente para quem precisa. “A parceria com lideranças e pessoas que são referências nas localidades é fundamental para ampliar o acesso daqueles que precisam dos agasalhos”, descreve o gestor.

Ao lado da parceira de voluntariado Celi Oliveira, Vera confirma que o elo se fortalece e a corrente de solidariedade estende sua proteção.

“Fazemos isso há dez anos. Abro minha casa para receber quem precisa da ajuda. Cada pessoa que sai daqui com uma roupinha para sua família faz valer o trabalho da gente”, define Vera.

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