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13/11/2024
 

Policial

Polícia Civil deflagra 3ª fase da Operação Capa Dura

Redação

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Terceira fase Operação Capa Dura - Divulgação Policia Civil

A Polícia Civil gaúcha, através da Divisão de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), nesta manhã de terça-feira, 12, deflagrou a 3ª fase da continuidade à Operação Capa Dura, que visa desmantelar um esquema de fraudes licitatórias na área da educação.

A ação de hoje, batizada de Operação Prefácio, tem o objetivo de cumprir medidas cautelares e realizar a coleta de provas contra indivíduos identificados como integrantes do núcleo que promoveu irregularidades licitatórias e manipulação das Atas de Registro de Preços na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre.

Terceira fase Operação Capa Dura - Divulgação Policia Civil

Terceira fase Operação Capa Dura – Divulgação Policia Civil

Até o momento, duas pessoas foram presas. Foram apreendidos notebooks, hd externo, uma pistola, munições, relógios de luxo, dólares, joias, cheques e documentos.

Terceira fase da operação

Nesta 3ª fase da operação, aproximadamente 70 policiais civis cumpriram 14 mandados de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo. Também foram cumpridas medidas de suspensão do exercício da função pública, afastando servidores suspeitos de envolvimento nos ilícitos.

Com o avanço das investigações, houve um significativo acréscimo de conhecimento sobre os crimes investigados e sobre os envolvidos.

Foram coletadas evidências por meio do acompanhamento da rotina dos investigados e de medidas investigativas excepcionais, resultando no desdobramento de uma nova operação, direcionada especificamente a esses operadores.

Terceira fase Operação Capa Dura - Divulgação Policia Civil

Terceira fase Operação Capa Dura – Divulgação Policia Civil

Relembre o caso

O processo de compra na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre (SMED/POA) era iniciado com o oferecimento direto do produto pela empresa, que já indicava qual ata deveria ser aderida e fornecia o conteúdo para os editais e termos de referência direcionados à aquisição do produto.

Essa inversão no processo de compra, que não se iniciava a partir de um estudo técnico de necessidade e adequação, mas sim pelo oferecimento direto pela empresa, resultou na aquisição de produtos desnecessários ou em excesso, contrariando o interesse público e beneficiando interesses privados. As práticas ilícitas resultaram em compras no valor total de R$ 58 milhões, configurando grave lesão ao erário.

Conforme a investigação, foi verificado o direcionamento e frustração de caráter competitivo da concorrência para beneficiar empresas específicas; expressões e termos idênticos aos utilizados no material de divulgação das próprias empresas foram encontrados nos termos de referência, indicando conluio prévio; tramitação acelerada dos processos com carimbo de “urgência”, eliminando a concorrência sem comprovação de vantajosidade; ausência de estudos que comprovassem a necessidade ou adequação das compras, com justificativas frágeis e insuficientes; falta de planejamento e logística de distribuição, resultando em produtos acumulados em depósitos.

Segundo o Delegado Max Otto Ritter, as fases anteriores da operação permitiram reunir provas robustas de conluio, como transações bancárias e comunicações que elucidam o funcionamento da lavagem de dinheiro realizada pelos envolvidos.

Leia também: OPERAÇÃO CAPA DURA: Após colaborar com a polícia, duas investigadas são soltas

Policial

Guarda Municipal prende suspeito por tráfico de drogas no bairro Rio Branco, em Canoas

Redação

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Guarda Municipal prende suspeito por tráfico de drogas no bairro Rio Branco, e Canoas

A Guarda Municipal (GM) de Canoas prendeu no domingo, 20, no bairro Rio Branco, um homem, 44 anos, por tráfico de drogas. Em patrulhamento na região da Praça Cônego Lotário Steffens, pouco depois das 16h, uma equipe da GM observou o suspeito na Avenida Engenheiro Irineu de Carvalho Braga. Ele foi abordado pelos guardas após tentativa de fuga.

Em revista pessoal, os agentes da GM disseram que localizaram 26 porções de crack em uma sacola plástica. O homem foi detido em flagrante e levado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) para o registro da ocorrência.

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Canal OtPlay

A Passarela da Cabeça – romance policial conta a história do crime que chocou Canoas

Redação

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A Passarela da Cabeça - romance policial conta a história do crime que chocou Canoas

Um crime ocorrido em Canoas, no dia 2 de fevereiro de 1976, é o ponto de partida do romance policial A Passarela da Cabeça, de Hildebrando Pereira, que será lançado na Livraria Pandorga, em Canoas, no sábado, 28, e na Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 15 de novembro.

Passados quase 50 anos, Hildebrando deixa com seus personagens, a tarefa de elucidar o chocante crime, no qual uma cabeça humana é encontrada na recém-inaugurada passarela da cidade.

Onde e quando?

O livro será lançado no dia 28 de setembro, às 17 horas, na Livraria Pandorga (Frederico Guilherme Ludwig, 370 — Centro, Canoas). Ocasião em que o escritor estará autografando a obra para amigos e curiosos em conhecer esse inusitado fato ocorrido na cidade nos anos 70.

Canoas Podcast

O Canoas Podcast, do Grupo O Timoneiro, gravou um episódio com o escritor falando sobre o caso que virou livro. Assista abaixo:

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Policial

Duas pessoas são presas por furto de energia após fiscalização em Canoas

Redação

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Duas pessoas são presas por furto de energia após fiscalização em Canoas

Na segunda-feira, 16, equipes da RGE, com o apoio da Polícia Civil, executaram mais uma ação contra fraudes e furtos de energia em Canoas.

A ação tinha como alvo uma residência que vinha sendo investigada após denúncias. No local, foi identificada uma ligação direta na rede da RGE, sem medidor para controle do consumo. Os dois proprietários foram presos em flagrante por furto de energia e liberados após pagamento de fiança.

Crime

Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão.

Após confirmado o furto, a RGE realiza os cálculos e estima a quantidade de energia furtada, ou seja, o que foi consumido pelo estabelecimento e que deixou de ser pago à distribuidora. Desta forma, a companhia pode fazer a cobrança retroativa dos valores.

Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas.

Eficiência

O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior assertividade do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise.

Deste modo, a Companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais.

Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.

Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em clientes sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco.

As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evite a reincidência de furtos.

 

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