Geral
20 toneladas de doações são levadas ao Vale do Taquari pela Defesa Civil de Canoas

Os canoenses arrecadaram 20 toneladas de doações entre quarta-feira, 6, e sábado, 9, em solidariedade às vítimas da chuva no Vale do Taquari. O Escritório de Resiliência Climática (Eclima) através da Defesa Civil, com apoio da Força Aérea Brasileira, enviou 20 toneladas de doações para Lajeado.
De acordo com o secretário-chefe do Escritório de Resiliência Climática, Aristeu Ismailow, Canoas é uma cidade solidária, que tem a solidariedade no seu DNA.
“Nós atendemos prontamente ao chamado do Governo do Estado, e desde quarta-feira arrecadamos doações para as vítimas das enchentes do Vale do Taquari e região. É uma mobilização histórica em que conseguimos arrecadar 55 mil peças de roupas e três caminhões com material de limpeza, higiene, água e alimentos. Sendo importante ressaltar que Canoas nunca deixará de se solidarizar e ajudar qualquer município do Rio Grande do Sul que tenha passado por alguma catástrofe”, salientou.
Balanço das Doações
– 55 mil peças de roupas (25 mil Campanha do Agasalho de Canoas e 30 mil peças doadas de quarta a sábado).
– 3 caminhões com material limpeza/higiene/água.
Geral
Começa hoje 6ª edição do programa “Miau na Rua” com castração gratuita de gatos em Canoas

A 6ª edição do programa “Miau na Rua” já está em andamento e segue até 31 de outubro, no Ginásio Municipal São Francisco, localizado no bairro Matias Velho, em Canoas.
O atendimento acontece das 9h às 15h e tem como foco a castração gratuita de gatos machos, oferecendo uma oportunidade para controle populacional e cuidados com a saúde dos animais.
Para participar, os tutores devem apresentar documento de identidade e comprovante de residência. É importante que o animal esteja em jejum de 8 horas e seja transportado em caixa individual, garantindo segurança durante o atendimento.
Policial
Governo do RJ confirma 121 mortos em megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha; 4 eram policiais

O governo do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira, 29, que 121 pessoas morreram durante a megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Segundo o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, entre as vítimas estão quatro policiais e 117 suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas. A ação é considerada a mais letal da história do estado.
Moradores da Penha afirmam ter encontrado dezenas de corpos em áreas de mata, que foram levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas. A Polícia Civil informou que 63 corpos foram localizados na região da Vacaria, na Serra da Misericórdia, local de intensos confrontos entre agentes e criminosos.
O número de mortos foi atualizado ao longo dos últimos dias. Na terça-feira (28), o governo havia informado 64 mortes. Já na manhã desta quarta, o governador Cláudio Castro (PL) confirmou 58 óbitos, sem explicar a divergência. Mais tarde, a cúpula da Segurança Pública consolidou o número em 121 mortos.
Durante entrevista coletiva, o governador classificou a operação como “um sucesso” e afirmou que apenas os quatro policiais mortos são “vítimas”. Ele destacou que os dados oficiais consideram apenas os corpos registrados no Instituto Médico-Legal (IML).
O secretário da Polícia Militar, Marcelo de Menezes, explicou que a estratégia da operação envolveu o cerco de criminosos na Serra da Misericórdia por meio de uma tática chamada “Muro do Bope”. Já o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, disse que o “dano colateral” foi “muito pequeno”, mencionando quatro mortes de civis sem envolvimento com o crime.
Ao todo, 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar participaram da ação, que também resultou em 113 prisões — incluindo 33 suspeitos de outros estados, como Amazonas, Ceará, Pará e Pernambuco. A perícia vai apurar se os corpos encontrados pelos moradores têm relação direta com os confrontos da operação.
Geral
BRDE recebe visita da cônsul-geral da França para tratar de iniciativas de sustentabilidade

Para reforçar as relações de parceria em favor de projetos de alto impacto ambiental na região Sul, a cônsul-geral da França em São Paulo, Alexandra Mias, esteve em visita oficial ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), na manhã desta quarta-feira, 24. O encontro faz parte de uma agenda que a representação diplomática terá ao longo do dia no Rio Grande do Sul, que incluiu audiência com o governador Eduardo Leite e secretários.
A cônsul-geral foi recebida pelo diretor-presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior; ao lado do diretor Financeiro do banco, João Paulo Kleinübing, e de Planejamento, Leonardo Busatto. Alexandra Mias estava acompanhada do diretor-adjunto para o Brasil da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), Léo Gaborit. Também estavam presentes a chefe de Equipe de Projetos de Desenvolvimento Urbano do Consulado da França, Mathilde Moulino, e a gerente de Projetos da AFD, Camila Leotti. Pelo BRDE, acompanharam ainda o o superintendente Financeiro, Gustavo Trombini; o coordenador de Responsabilidade Socioambiental, Fernando Laurent; o chefe interino do Departamento de Captações e Negócios Internacionais, Natan Hummes, e o chefe interino do Setor de Captação Internacional, Rafael Pereira.
Parceria
Iniciadas ainda em 2018, as relações bilaterais entre o BRDE e a Agência já somam mais de 340 milhões de euros. As operações têm como prioridade financiar projetos com foco na agricultura sustentável, geração de energias limpas e renováveis, uso racional e eficiente da água, gestão de resíduos e cidades inteligentes.
O contrato mais recente foi celebrado ainda em junho deste ano, no valor de 120 milhões de euros (cerca de R$ 770 milhões pela cotação atual), durante o Fórum Econômico Brasil-França, que aconteceu em Paris reunindo autoridades e líderes empresariais dos dois países. Além do presidente do BRDE, o ato contou com a presença do diretor-geral da AFD, Rémy Rioux.
As duas instituições também atuam em conjunto no projeto Aliaza Mais, iniciativa que tem por objetivo oportunizar assistência técnica, incentivos e financiamento de projetos produtivos que aliem maior produtividade para a agropecuária associado à conservação da biodiversidade do Bioma Pampa. Trata-se de parceria com Associação para Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil)/Alianza del Pastizal) e que prevê investimentos de 7 milhões de euros (algo próximo de R$ 40 milhões pela cotação atual) em favor da conservação dos campos nativos do Pampa e, desta maneira, contribuir com os desafios das mudanças climáticas. Deste total, 2 milhões de euros têm origem em aporte do Fundo Francês para o Meio Ambiente Mundial (FFEM).

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