Geral
Rio Grande do Sul tem 2 mil vagas gratuitas para cursos de capacitação profissional

O Instituto PROA está ajudando jovens gaúchos a conquistarem o primeiro emprego. Desde 2021, mais de 2.258 estudantes do Estado passaram pela capacitação on-line gratuita do PROA. Neste ano, são 2 mil vagas no Rio Grande do Sul.
E a oportunidade é voltada para jovens de 17 a 22 anos, que já tenham concluído ou estejam cursando o terceiro ano do Ensino Médio em escolas públicas de todo Estado. As inscrições podem ser realizadas até o dia 4 de setembro no site: https://www.proa.org.br/. As aulas iniciam no dia 11 de setembro.
A capacitação do PROA oferece um caminho para a parcela da população que mais sofre com o desemprego. Segundo dados do Ministério da Economia, desde 2016, a taxa média histórica de desemprego passa de 20% entre brasileiros de 18 a 24 anos.
É mais que o dobro da taxa geral, que, no primeiro trimestre de 2023, chegou a 8,8%. Recentemente, uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no final de maio, revelou que 5,2 milhões de jovens entre 14 e 24 anos estão sem emprego no Brasil. O número representa a maioria, 55%, das pessoas que estão nessa situação no país.
No Rio Grande do Sul, o PROA conta com a parceria da Secretaria Estadual de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, por meio da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), e da Secretaria Estadual da Educação (SEDUC).
Também são apoiadores o Instituto Cyrela e a Fundação Casas Bahia, que além de viabilizar a realização do curso no Estado oferecem vagas de emprego aos formados. Outros parceiros, como Coca-Cola FEMSA, Sabemi, Adtail, GetNet, Sodexo, Auxiliadora Predial e Loggi já garantiram oportunidades de trabalho para os jovens gaúchos.
A capacitação
Durante a capacitação de três meses e 100h, os estudantes aprovados no PROA realizam a formação essencial gratuita que inclui aulas de Autoconhecimento, Projeto Profissional, Raciocínio Lógico e Comunicação.
Após essa primeira etapa, eles podem optar por sete trilhas com capacitações mais específicas nas áreas de Administração e Logística (elaborada em parceria com a Procter & Gamble), Análise de Dados (com o iFood), Promoção de Marcas (com a BRF), UX Design (com a Accenture) e Varejo (com a Fundação Casas Bahia). Este ano, será disponibilizada ainda a formação em Educação Financeira, desenvolvida em parceria com a Bloomberg e a Dahlia Capital.
Vagas para empregadores
Além das empresas que já apoiam o projeto com a oferta de vagas, empresas interessadas em participar podem se inscrever gratuitamente pelo link https://www.proa.org.br/quero-empregar/, enviando as oportunidades disponíveis ou entrando em contato com a gerente do time de Empregabilidade, Regiane Tofanello Costa, pelo e-mail: regiane.costa@proa.org.br ou pelo telefone (11) 98741-1790.
Mais de 36 mil jovens impactados no Brasil
O Instituto completou 15 anos de atividades em 2022 e já impactou mais de 36 mil jovens. Além do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro disponibilizam cursos da Plataforma PROA. Em 2023, o PROA também chegou ao Paraná, alcançando toda a Região Sul do País, e a Minas Gerais.
O Instituto PROA foi fundado por um grupo de empresários que compartilham o sonho de impulsionar jovens com poucas oportunidades a serem protagonistas de suas carreiras. Nasceu em São Paulo e já está presente no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, além do Rio Grande do Sul.
O PROA oferece formações gratuitas para maximizar a chance desse público construir um futuro melhor em todo o país e tem o desejo de concretizar o seu objetivo de capacitar mais de 300 mil jovens nos próximos anos.
Serviço – Plataforma PROA
Processo seletivo para a Plataforma PROA até 4 de setembro de 2023
Início das aulas: 11 de setembro de 2023
Inscrições através do site: https://www.proa.org.br/plataforma-proa/
Requisitos:
– Ter entre 17 e 22 anos;
– Morar no estado do Rio Grande do Sul;
– Estar cursando ou ter concluído o 3º ano do Ensino Médio em escola pública.
Vagas para o todo o estado do Rio Grande do Sul: 2 mil
Geral
OAB Canoas volta a realizar jantar-baile da advocacia depois de mais uma década

A OAB Subseção Canoas retoma, passados mais de dez anos, uma das mais tradicionais celebrações da advocacia local: o Jantar-Baile da Advocacia. O evento será realizado no dia 16 de outubro de 2025, com início às 19h30min, no Salão Blue Moon, reunindo colegas, familiares e convidados em uma noite de confraternização e celebração.
A ocasião terá um significado ainda mais especial, pois marcará também a comemoração dos 45 anos de instalação da Subseção Canoas, ocorrida em 14 de outubro de 1980. Trata-se, portanto, de um momento que une história e tradição, resgatando a memória da advocacia local e reafirmando a força da classe na região de Canoas e Nova Santa Rita.
A retomada do jantar-baile é mais uma iniciativa da atual gestão no sentido de promover uma agenda social mais intensa e integrativa, reforçando a união da advocacia e aproximando ainda mais a instituição de seus membros. Mais do que uma festividade, o reencontro simboliza o espírito de coletividade que sempre pautou a atuação da OAB Canoas ao longo de sua trajetória.
O evento promete ser um marco para todos os advogados e advogadas que diariamente dignificam a profissão, honrando a história da Subseção e projetando o futuro da advocacia em nossa comunidade.
Os convites, que são limitados, estão à venda na plataforma Sympla, em www.sympla.com.br e para localizá-los, basta procurar por “OAB Canoas” no site.
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Governo divulga lista de 477 novos contemplados no Programa CNH Social

Foi publicada nesta segunda-feira, 15, no Diário Oficial do Estado (DOE) a lista de contemplados na segunda chamada do programa gaúcho da CNH Social, programa social mantido pelo governo Eduardo Leite. Ao todo, são 477 pessoas, que têm até o próximo dia 30 de outubro para abrir seus processos de habilitação em um Centro de Formação de Condutores (CFC) do Estado.
A segunda chamada ocorre, conforme cronograma, para preencher as vagas remanescentes, até o total de 3 mil, número de vagas da edição 2025 da iniciativa.
Dúvidas e mais informações
Para mais informações, os candidatos podem contatar o DetranRS pelos canais de atendimento:
- Disque-Detran (0800-905-5555);
- WhatsApp (800-905-5555);
- chat on-line no site;
- Fale Conosco e Ouvidoria no site;
- atendimentos presenciais em unidades do TudoFácil.
Os Centros de Formação de Condutores credenciados também estão aptos a prestar informações e esclarecer dúvidas.
Geral
23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

O Governo do Brasil apresentou o resumo executivo da etapa de pesquisa do projeto Diagnóstico da Violência Sexual Online – Crianças e Adolescentes. Produzido em parceria do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania com a Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o estudo revela que 23% das crianças e adolescentes entrevistados sofreram algum tipo de violência sexual online, entre 2022 e 2023.
O Diagnóstico registra ainda que 76% das crianças e adolescentes que são vitimizadas com esse tipo de violência são meninas. A ampla maioria dos predadores, 87%, ainda segundo o estudo, é composta por homens.
A proporção de crianças e adolescentes que afirmam ter sofrido algum tipo de ataque sexual na internet pode ser menor que o que de fato ocorre. Essa hipótese é reforçada por outro dado trazido pelo diagnóstico: 65% dos participantes de pesquisa internacional afirmam que, quando eram menores de idade e conversaram com adultos desconhecidos, experimentaram solicitação sexual por parte desses últimos.
Isso faz supor que falar de tal experiência é mais fácil quando a vítima atingiu a idade adulta, daí a maior percentagem de casos relatados.
Outro sinal de que crianças e adolescentes podem ocultar eventos de agressão sexual na internet é que a maior parte das denúncias desse tipo de violação são realizadas por terceiros (93,9%).
Novas e melhores leis
O estudo não pretende apenas revelar o quadro das violências sexuais praticadas na internet, mas também propor ferramentas para o enfrentamento e um guia de boas práticas.
Uma das conclusões do estudo aponta o óbvio: é preciso construir e aprovar legalmente legislação que regulamente as plataformas digitais e o uso delas.
O relatório preconiza a necessidade de “visibilizar, no sistema jurídico brasileiro, a responsabilização para provedores de serviços de internet, plataformas e afins, incluindo sobre a obrigatoriedade de denúncias, detecção e exclusão de conteúdos”.
Outro dado do relatório aponta um conjunto de 16 iniciativas nacionais de âmbito federal correlacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Por outro lado, segundo o documento, “nos 26 estados e DF, não foram identificadas iniciativas estruturadas e visibilizadas sobre o tema”.
Ainda segundo o Diagnóstico produzido pelo MDHC e a PNUD, “as principais dificuldades para o enfrentamento à problemática seriam a falta de regulação e monitoramento efetivo das plataformas digitais e conteúdos hospedados, as condições socioeconômicas da população, apontadas como fatores de risco à produção e compartilhamento de imagens abusivas e o déficit de letramento digital das famílias para acompanhamento de crianças e adolescentes e delas próprias para a sua autoproteção”.
A base de dados da pesquisa inclui, entre as fontes, relatório do Disque 100, coordenado pelo MDHC. Entre 2022 e 2023,o Disque 100 registrou 6.364 denúncias relacionadas a violência sexual online contra crianças e adolescentes.
A iniciativa do MDHC tem o objetivo de avaliar a atuação do Brasil no enfrentamento da violência sexual em ambientes digitais, envolvendo sociedade civil, União, estados, municípios e Distrito Federal. Outra prioridade é promover ações de engajamento e capacitação de organizações governamentais e não-governamentais nessa pauta.
O estudo busca contribuir para o fortalecimento de políticas públicas e iniciativas privadas voltadas à proteção integral de crianças e adolescentes na internet. O diagnóstico mostra que, apesar dos avanços no marco legal e nas ações de prevenção, o Brasil ainda enfrenta graves desafios para proteger esse público no ambiente digital. Segundo o documento, a violência sexual online apresenta características próprias que exigem novos marcos regulatórios, respostas tecnológicas e estratégias de acolhimento específicas.
Entre os avanços mapeados, o levantamento destaca o papel da sociedade civil na prevenção e mobilização social. Ressalta, ainda, que em todos os setores é necessária atuação mais colaborativa.
A análise identificou lacunas a partir de seis domínios:
- Políticas públicas e governança : com foco em proteção, reparação e/ou intervenção frente à violência sexual online.
- Justiça criminal : reúne experiências voltadas ao sistema de justiça, incluindo acolhimento de denúncias, investigações, responsabilização de autores e apoio às vítimas e suas famílias.
- Priorização da vítima : com foco em ações centradas no cuidado e proteção de crianças e adolescentes vítimas, bem como de seus familiares.
- Responsabilidade da sociedade : inclui experiências promovidas por organizações da sociedade civil que contribuem para o enfrentamento da violência sexual online.
- Responsabilidade do mundo corporativo : práticas desenvolvidas por empresas e instituições do setor privado no âmbito da responsabilidade social empresarial.
- Atuação da mídia e comunicação : estratégias midiáticas e comunicacionais comprometidas com a ética e os direitos da infância e adolescência.
Parcerias
O projeto é coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e execução da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).
A iniciativa integra o Projeto PNUD BRA/18/024 – “Fortalecimento da garantia do direito à vida e da redução da violência contra crianças e adolescentes no Brasil” e foi conduzido pelo Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OBIJUV/UFRN).
A coordenadora-geral de Enfrentamento às Violências da SNDCA, Célia Nahas, explicou que o estudo não se limita a mapear a violência sexual, mas ajuda a ampliar o olhar para outras violações no ambiente digital. “É preciso compreender que a internet, além de espaço de oportunidades, também pode ser um território de riscos. Crianças e adolescentes enfrentam situações de exploração, aliciamento, trabalho infantil e até incentivo à automutilação”, avaliou.
Banco de Boas Práticas
Também foi apresentado o Banco de Boas Práticas, plataforma que reúne experiências bem-sucedidas no enfrentamento à violência sexual online, selecionadas com base em critérios como efetividade, impacto, inovação e alinhamento com tratados internacionais de direitos humanos. O objetivo é compartilhar conhecimentos e fortalecer ações para proteger crianças e adolescentes nesse contexto.
Iniciativa conjunta da SNDCA, do PNUD e do OBIJUV/UFRN, a agenda foi promovida em conjunto pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), pela Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (CIEVSCA) e pelo Comitê Interministerial de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital.
Fonte: Agência Brasil
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