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16/04/2024
 

Nova Santa Rita

Battistella cobra agilidade na pavimentação da Rua Deoclécio Rodrigues

Redação

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Na tarde desta quinta-feira, 14, o prefeito Rodrigo Battistella se reuniu com Everton Roque e Álvaro da Silva Marques, representantes da empresa R. Shaeffer Construções.

Na ocasião, o prefeito Battistella cobrou mais agilidade da empresa na pavimentação do 1º trecho da Rua Deoclécio Rodrigues (do bairro Berto Círio até o Recanto da Quinta).

Segundo o engenheiro, em até 30 dias será colocada toda a pavimentação e, em até 60 dias, será finalizado o 1ª trecho com todos os detalhes necessários.

“Já pagamos o valor para a empresa e queremos entregar o mais breve possível este primeiro trecho pavimentado da Deoclécio Rodrigues. É uma pavimentação há muito tempo esperada e que, com sua conclusão, vai gerar mais qualidade de vida para a comunidade do Recanto da Quinta”, enfatizou o prefeito.

Fonte: Alan Cardoso/PMNSR

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Nova Santa Rita

Policlínica de Nova Santa Rita deve ter verbas federais para manter atendimento 24 horas

Redação

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Com a presença e apoio da Secretária Estadual de Saúde, Arita Bergmann, foram aprovadas, na quinta-feira, 11, pautas para a área da saúde de Nova Santa Rita.
A primeira é a habilitação de uma UPA Ampliada porte I, que possibilitará um incremento financeiro federal para a manutenção da Policlínica 24 horas.
A segunda é o aval do estado para a Gestão Plena dos Serviços de Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, que garantirá uma maior eficiência na aplicação dos recursos dessas áreas.
E a terceira é a aprovação de um pedido de Incremento Financeiro de R$ 11 milhões para ampliação do acesso aos serviços de média e alta complexidade à população de Nova Santa Rita. Isso irá possibilitar um avanço nos serviços disponíveis na rede municipal de saúde.
As pautas agora seguirão para habilitação junto ao Ministério da Saúde.
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Economia

Clima deve provocar queda na colheita de arroz em Nova Santa Rita

Redação

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Nova Santa Rita é conhecida pelas plantações de arroz. De acordo com dados da Emater, o município conta com uma área de 4,5 mil hectares plantados, sendo 3,7 mil hectares de arroz tradicional e 800 hectares da variante orgânica. Devido ao excesso de chuva e os longos períodos de seca, os números da produção foram impactados.
O cálculo de quanto será a perda das lavouras é atualmente objeto de um levantamento da prefeitura junto aos produtores. Até agora, cerca de 30% da área semeada já foi colhida. O término dos trabalhos é estimado para o final de maio. De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater, Igor de Bearzi, o atraso dos trabalhos se deve ao plantio tardio ocorrido por conta de fatores climáticos. “Normalmente, a colheita ocorria entre março e abril. Tivemos também uma diminuição nas lavouras. São cerca de 200 hectares a menos”.
De Bearzi explica que a média histórica de produtividade é 100 sacas para o orgânico e 160 para o convencional. “As chuvas de novembro atrasaram a semeadura e mais de 300 hectares, dos 4.500 hectares geralmente utilizados na cultura no município, não foram utilizados pois as janela de plantio foi perdida”.
Segundo o engenheiro, temperaturas acima de 35º afetam a formação dos grãos, quando registradas no momento de florescimento do arroz, o que aconteceu durante o último período. “Tivemos uma das maiores enchentes dos últimos 70 anos. A colheita será impactada”.

Produtores lamentam as perdas

Entre os meses de março e abril, o clima comprometeu diretamente as plantações de arroz no Rio Grande do Sul. Como apontado pela Emater, o período utilizado para o plantio da cultura teve um excesso de chuvas e vento, o que causará perdas na produtividade pela não realização no melhor período.
O agricultor Marcos Kraeski diz que, com plantação de arroz convencional, foi registrada uma perda de 10% a 15%. “Os números são comparados com a safra do último ano. Hoje, estou retirando de 150 a 170 sacas do grão, por hectare”.
As lavouras de arroz precisam de água. Entretanto, quando chove em excesso na semeadura, o produtor não consegue preparar o solo, não consegue realizar o plantio e, portanto, no momento da colheita, o que foi plantado tem perdas na produtividade e na produção. “A colheita está muito diluída. O cenário é atípico em todo Estado”, frisa o conselheiro do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), Silvio Lopes, que também é representante dos arrozeiros no município de Nova Santa Rita.
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Nova Santa Rita

Primeira operação conjugada da Amazon no Brasil é lançada em Nova Santa Rita

Redação

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A Amazon Brasil lançou a primeira operação conjugada de varejo e marketplace no Brasil no Centro de Distribuição de Nova Santa Rita na terça-feira, 2. Com a novidade, será possível armazenar e enviar não só produtos da multinacional, mas também itens dos comerciantes que utilizam a rede, dando mais celeridade aos processos internos. O e-commerce da Amazon é ativo no Rio Grande do Sul desde 2020, sendo a sede de Nova Santa Rita um dos dez centros de distribuição brasileiros. As operações locais geram de 400 a 800 empregos ao longo do ano e somam mais de 40 mil metros quadrados de estrutura.

O diretor de marketplace da Amazon Brasil, Ricardo Garrido, afirmou que a escolha pelo RS é uma resposta ao aprimoramento do ambiente de negócios no Estado e à constante atualização do aparato regulatório local para refletir as necessidades dos consumidores e comerciantes do país. “O diálogo transparente com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e com a Secretaria da Fazenda foram determinantes para o desenvolvimento da empresa no Rio Grande do Sul”, destacou.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, destacou que a ampliação logística da Amazon Brasil é uma confirmação do trabalho pela economia gaúcha. “O esforço para tornar o Rio Grande do Sul competitivo e para construir um ambiente favorável para investidores está refletido em operações como esta, que não só gera emprego e renda, mas permite que diversos comerciantes despachem seus produtos de maneira mais ágil e segura”, disse.

Amazon no Brasil

Por meio de seu site, a Amazon atua no varejo virtual, com venda e entrega de produtos e com uma seleção de vendedores parceiros cadastrados em seu marketplace. No Brasil, são mais de 60 mil comerciantes parceiros. Destes, 99% são empresas de pequeno e médio porte, que geraram, de 2020 a 2022, mais de 54 mil empregos diretos e indiretos atribuíveis às vendas no site da multinacional.

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