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19/04/2024
 

Política

Policial Militar Maders irá representar a Rede nas urnas em novembro

Redação

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Atuante na Brigada Militar por mais de duas décadas, a Sargenta aposentada Sandra Maders irá concorrer a uma das 21 cadeiras da Câmara de Vereadores em novembro, sendo uma das representantes femininas da Rede Sustentabilidade, partido este que terá a sua nominata composta por 70% de mulheres.

Trajetória

Natural de Alecrim, a Sargenta é residente de Canoas há mais de 20 anos, é graduada em Pedagogia pela Universidade LaSalle. Atuou na Brigada Militar por mais de 25 anos, e faz parte da primeira turma de policias femininas que chegaram à cidade de Canoas em 1995. Dentro da corporação, trabalhou no projeto de trânsito para alunos das escolas canoenses. Sandra fez parte, por 20 anos, do PROERD (Programa Educacional de Resistência à Violência e às Drogas) e atuou com a prevenção, atendendo crianças e jovens das escolas da cidade.

“Meu pioneirismo no programa PROERD dentro do estado e minha formação em Pedagogia me permitiu também ser capacitadora de centenas de outros instrutores do estado e em quase todo o Brasil”, expressou a pré-candidata.

Convite para concorrer

Sargenta Maders, durante o seu tempo de serviço, trabalhou pela comunidade e, ao pedir a Reserva Remunerada, neste ano, foi procurada pelo Tenente Hugo, grande apoiador do seu trabalho, e incentivada a continuar a sua missão, mas em outra frente. “Conversamos com Gisele Uequed, nossa vice-prefeita, que me apresentou um grande projeto de representatividade feminina do Partido Rede Sustentabilidade, o que me inspirou a aceitar este grande desafio, me mostrando que Canoas é extremamente carente de lideranças femininas”.

Importância da mulher na política

Com o intuito de “mudar o cenário” e incluir mais mulheres na Câmara Municipal, hoje somente é uma das cadeiras é ocupada por mulher, a parlamentar Maria Eunice (PT),  a Sargenta irá se candidatar pela primeira vez a um cargo político.

“Quando era Policial Militar da ativa e educadora, acreditava que precisava de dedicação exclusiva para cumprir minhas obrigações para com a sociedade. Agora que estou na reserva, acredito ser a hora certa de concorrer pela primeira vez ao cargo de vereadora em Canoas”, salienta a pré-candidata.

Sobre a importância da mulher na política, a Sandra afirma que é a mesma que na sociedade, ou seja, fundamental. “A mulher está em contato com todos os setores e problemas da sociedade, e plenamente capacitada a resolvê-los. Por isso é que é de vital importância que a mulher na política repita o lugar de destaque que tem na sociedade, dividindo inteiramente a responsabilidade de representar a população”.

Apoio de Policiais Militares

Sandra ganhou apoio da Associação dos Policiais Militares de Canoas e fui acolhida pelo Grupo dos Veteranos do 15º BPM, e demais colegas, que, segundo ela, acreditam no seu potencial de desenvolver um bom trabalho.

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País

Projeto que acelera a pesquisa de novos medicamentos será analisado pelo Senado

Redação

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Um projeto de lei que promete simplificar os procedimentos para a pesquisa de novos medicamentos no Brasil será analisado em regime de urgência pelo Senado Federal.

O texto, aprovado na Câmara no fim do ano passado, cria regras para testagem em seres humanos. Além disso, a proposta deve estipular um conjunto de boas práticas clínicas, regulados por meio de comitês de ética em pesquisa.

Relator do projeto na Câmara, o deputado Pedro Westphalen (Progressistas-RS) acredita que, com a aprovação da lei, a liberação de pesquisas clínicas será mais rápida e mais segura aos pacientes. “Vai beneficiar pacientes de doenças como câncer, Alzheimer e Parkinson, por exemplo, que terão uma nova esperança a partir de medicamentos mais modernos”, destaca.

O requerimento de urgência para o projeto foi apresentado na quarta-feira, 17, no Plenário pelo senador Dr. Hiran (PP-RR), relator do texto na Comissão de Constituição e Justiça. O projeto é de autoria da ex-senadora Ana Amélia (PSD-RS) e foi aprovado na Câmara no fim do ano passado, sob a relatoria de Westphalen.

Atualmente, o processo de liberação para uma pesquisa no país leva cerca de 215 dias e precisa do aval de dois órgãos. Com a mudança proposta, o prazo deverá ser reduzido para 90 dias.

Com a aprovação do requerimento de urgência, o texto deixará de passar pela Comissão de Ciência e Tecnologia e pela Comissão de Assuntos Sociais. Dessa forma, iria direto para o plenário.

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Política

Coronel Rodolfo Pacheco é o novo ouvidor-geral de Canoas

Redação

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Coronel Rodolfo Pacheco é o novo ouvidor-geral de Canoas - Foto: Amanda Furtado

Nesta quinta-feira, 11, o Gabinete do Prefeito deu posse ao Coronel Rodolfo Pacheco para o cargo de ouvidor-geral da Prefeitura de Canoas. A Ouvidoria Municipal funciona como um canal aberto ao cidadão para receber denúncias, sugestões, reclamações e elogios em relação aos serviços e à gestão dos recursos públicos prestados à comunidade.

Sobre Rodolfo Pacheco

Natural de Canoas, Rodolfo Pacheco, 64 anos, é coronel da reserva da Brigada Militar. Atuou como diretor de duas penitenciárias no Rio Grande do Sul (De Alta Segurança de Charqueadas e a Estadual do Jacuí), comandante do Batalhão de Operações Especiais do RS e secretário adjunto da Casa Militar do Estado. Além disso, em Canoas, esteve à frente do 15º BPM e foi secretário da Defesa Civil de Canoas por sete anos.

“Sou uma pessoa que me dedico às tarefas que me são atribuídas, sempre agindo com conduta, seriedade e, principalmente, confiabilidade. Portanto, com certeza, iremos auxiliar muito a comunidade com trabalho sério e de credibilidade, onde quem ganha é a população com o retorno das demandas com rigor e honestidade”, afirma.

Coronel Pacheco é a segunda autoridade a ocupar o posto da estrutura pública municipal, criada há cerca de um ano por Jairo Jorge. Ainda no ano passado, Rosane Rossato Braz Paiani, hoje procuradora-geral do Município, foi a primeira a exercer a função.

 

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Justiça

Alexandre de Moraes inclui bilionário Elon Musk em inquérito das milícias digitais

Redação

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a inclusão do multibilionário Elon Musk entre os investigados do chamado Inquérito das Milícias Digitais, que apura a suposta atuação criminosa de grupos suspeitos de disseminar notícias falsas em redes sociais para influenciar processos políticos.

Na mesma decisão, tornada pública na noite de domingo, 7, Moraes ordena a instauração de um “inquérito por prevenção” para apurar as condutas de Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), entre várias outras empresas.

Segundo o ministro, a inclusão do empresário no processo foi motivada pela possível “dolosa [intencional] instrumentalização criminosa da rede social X”. Já a abertura de um outro processo deve-se às recentes manifestações de Musk, como a de que liberaria contas de usuários da X suspensas por decisões judiciais brasileiras – conduta que, em sua decisão, Moraes tipifica como possíveis casos de obstrução da Justiça e incitação ao crime.

Ele determinou, ainda, que será aplicada multa de R$ 100 mil por dia para cada perfil já bloqueado por decisão judicial que Elon reativar na rede social. Além disso, caso o bilionário leve a cabo os desbloqueios, ele ainda será responsabilizado por desobediência às ordens judiciais.

Críticas ao STF

O ministro proferiu sua decisão um dia após o multibilionário publicar, nas redes sociais, a primeira de uma série de postagens criticando o ministro e o STF. No último sábado, 6, Musk usou o espaço para comentários do perfil do próprio ministro no X para atacá-lo.

Em uma postagem, ainda no sábado, Musk prometeu “levantar” [desobedecer] todas as restrições judiciais, alegando que Moraes ameaçou prender funcionários do X no Brasil.

Já no domingo, 8, no início da tarde, pouco antes de o ministro divulgar sua decisão, Musk acusou Moraes de trair “descarada e repetidamente a Constituição e o povo brasileiro”. Ele afirma que as exigências de Moraes violam a própria legislação brasileira. Musk defendeu que o ministro renuncie ou seja destituído do cargo.

Campanha de desinformação

Em sua sentença, Moraes sustenta que, em 6 de abril, o dono da X “iniciou uma campanha de desinformação sobre a atuação do STF e do TSE, reiterada no dia 7, instigando a desobediência e obstrução à Justiça, inclusive em relação a organizações criminosas”.

Moraes também cita um outro inquérito, que investiga indícios de divulgação de notícias falsas, denúncias caluniosas, ameaças e outras infrações, para lembrar que a “instrumentalização criminosa dos provedores de redes sociais e de serviços de mensagens para [o cometimento] da mais ampla prática de atividades criminosas nas redes sociais” está “evidente”.

“Ressalto ser inaceitável que qualquer dos representantes dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada, em especial o ex-Twitter, atual X, desconheçam a instrumentalização criminosa que vem sendo realizada pelas denominadas milícias digitais, na divulgação, propagação, organização e ampliação de inúmeras práticas ilícitas nas redes sociais, especialmente no gravíssimo atentado ao Estado Democrático de Direito e na tentativa de destruição do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto, ou seja, da própria República brasileira, principalmente após a tentativa golpista de 8 de janeiro de 2023”, comentou Moraes, em sua decisão, lembrando que ele mesmo se reuniu, em diferentes ocasiões, com representantes das principais plataformas digitais para discutir “o real perigo dessa instrumentalização criminosa”.

“Os provedores de redes sociais e de serviços de mensagem privada devem absoluto respeito à Constituição Federal, à lei e à jurisdição brasileira”, sentenciou Moraes, acrescentando que a dignidade humana, a proteção à vida de crianças e adolescentes e a manutenção do Estado Democrático de Direito “estão acima dos interesses financeiros dos provedores de redes sociais e de serviços de mensagem privada”. E que o ordenamento jurídico brasileiro prevê a necessidade destas empresas atenderem todas as ordens e decisões judiciais, inclusive as que determinam o fornecimento de dados pessoais ou outras informações que possam contribuir para a identificação de usuários.

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