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14/05/2024
 

Destaques

Prefeitura recorre ao MP para evitar falência do HNSG

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O Jornal Timoneiro tem apontado, em diversas edições, a situação crítica vivenciada pelo Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG). Entre diversas tentativas de recuperação, a instituição não parece ter força para arcar com uma dívida milionária e que cresce mês a mês. A falta de estrutura e a recorrente superlotação também colaboram com o período dramático do Gracinha.

Na manhã da quarta-feira, 31, foi iniciada uma nova tentativa de salvar a importante instituição canoense. Na ocasião, o prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato (PTB), se reuniu com os promotores Rafael Russomanno Gonçalves e Sônia Madalena Silveira Bonilla, com os representantes do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e com a Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores. O encontro ocorreu na comarca do Ministério Público Estadual (MP) em Canoas e teve como pauta a busca de soluções para a grave crise enfrentada pelo HNSG.

A Prefeitura de Canoas manifestou preocupação com a situação pré-falimentar em que se encontra a instituição. O hospital, que é privado e administrado pela Associação Beneficente Canoas (ABC), enfrenta grande crise financeira e administrativa. Tanto a Prefeitura como o Simers relatam que há falta de diálogo da ABC junto às demais instituições. “A solução deste problema, que se arrasta há anos, depende de ações exclusivamente da ABC. É dela a responsabilidade de manter o hospital em pleno funcionamento e manter a sanidade fiscal e administrativa. Nós estamos agindo fortemente para evitar a falência do hospital, buscando soluções plurais e dentro da lei”, afirmou o prefeito Luiz Carlos Busato (PTB).

Na próxima semana, um novo encontro entre Prefeitura de Canoas, Ministério Público e Simers deve ocorrer e desta vez são esperados representantes da Associação Beneficente Canoas. De acordo com a atual gestão, a ideia é elaborar um plano de salvação do hospital, através da mudança radical da gestão, com base na legislação.

Crise

A Prefeitura repassa à empresa administradora do Hospital Nossa Senhora das Graças aproximadamente R$ 6,5 milhões. De acordo com a gestão, esses pagamentos são feitos para que os moradores de Canoas tenham atendimento através do Sistema Único de Saúde nas mais diferentes especialidades, desde a emergência até exames e procedimentos de cirurgia. O valor também é repassado para que os funcionários do hospital e suas terceirizadas tenham todos os meses seus salários pagos na data certa. O que não ocorre atualmente.

Os promotores ainda ouviram relatos do médico Omar dos Santos, representante do corpo clínico do hospital, de que existem prestadores de serviço que há mais de dois anos têm pagamentos em atraso. Já a diretora do Simers, Clarissa Bassin, contou aos membros do MP que, inclusive, valores que são repassados ao hospital por planos de saúde particulares, como pagamento por consultas e procedimentos, não chegam aos médicos.

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Redação

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DESASTRE NO RS: Total de mortos sobe para 83; 111 estão desaparecidos

Na manhã desta segunda-feira, 6, um boletim divulgado pela Defesa Civil apontou que o número de mortos em decorrências das chuvas e enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul subiu para 83. Ainda estão sendo investigadas outras 4 mortes, e há 111 desaparecidos e 276 pessoas feridas.

De acordo os dados da Defesa Civil, 141,3 mil pessoas estão fora de casa, sendo 19,3 mil em abrigos e 121,9 mil desalojadas (na casa de amigos ou familiares). Ao todo, 345dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 850  mil pessoas.

Risco de inundação extrema

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, está quase 2,30 metros acima da cota de inundação. Em medição realizada às 5h15min desta segunda-feira, 6, o patamar estava em 5,26 metros. O limite para inundação é de 3 metros.

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

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DESASTRE NO RS: Número de mortes chega a 66; Jairo Jorge afirma que dois óbitos ocorreram em Canoas

Um boletim divulgado pela Defesa Civil na manhã deste domingo, 5, confirmou 66 mortes no Rio Grande do Sul por conta das fortes chuvas que assolam o Estado desde o último sábado, 27.

Outros seis óbitos já confirmados estão sendo investigados
, para verificar se têm relação com a tragédia; o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, disse em entrevista a uma rádio gaúcha neste manhã que o município registrou duas mortes.

Em breve mais informações.

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Tragédia em Canoas deixa milhares de desabrigados e cena é de guerra

Redação

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Tragédia em Canoas deixa milhares desamparados e cena é de guerra

As chuvas começaram no sábado, 27, e praticamente não pararam mais no Rio Grande do Sul. Inicialmente, os pontos críticos vieram da região do Vales, da serra gaúcha e cidades do interior do Estado.

Ao todo, foram confirmadas 56 mortes e mais de 60 pessoas desaparecidas (dado subestimado de acordo com inúmeros relatos de parentes, amigos e vizinhos de vítimas de alagamentos, deslizamentos, desabamentos de casas…

Em Canoas o drama começou após a água transbordar do Rio Gravataí, na noite quinta-feira, e invadir a Av. Guilherme Schell em direção ao bairro Rio Branco. Nesta sexta-feira, 4, o temido fato do dique localizado no bairro Mathias Velho não suportar a pressão das águas aconteceu.

Desde então, mais de sete bairros tiveram que ser evacuados por pedido da Prefeitura de Canoas, mas nem todos conseguiram sair de suas casas tamanha altura das águas. Agora, o cenário é dramático, principalmente nas regiões dos bairros Rio Branco, Mato Grande, Mathias Velho, Niterói.

Há relatos de centenas de pessoas ilhadas e/ou em cima do telhado, e o resgate tem sido dividido entre forças municipais e de voluntários, inclusive de outras cidades. A dificuldade se concentra na necessidade de obter lanchas, barcos e jet-skis.

Acolhidos

Até o momento, mais de 7,5 mil pessoas nos abrigos da Prefeitura. Principais necessidades de doações são de produtos de higiene, limpeza e colchões.

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