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04/12/2024
 

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MPE processa Jairo Jorge por improbidade administrativa

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O vice-presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Jairo Jorge (prefeito de Canoas/RS), participa de audiência pública na Comissão Especial do Pacto Federativo (Wilson Dias/Agência Brasil)

Jairo Jorge

O Ministério Público Estadual (MPE) entrou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Jairo Jorge. Também são réus na ação, que é motivada por irregularidades no contrato que estabelece o recolhimento do lixo na cidade, os ex-secretários de Serviços Urbanos Márcio Afonso da Rosa Ferreira e Flávio Fagundes Pradie, o ex-secretário do Meio Ambiente Celso Barônio, o ex-secretário de Planejamento e Gestão Marcelo José de Souza, o ex-secretário da Fazenda Marcos Bósio e a empresa Revita Engenharia S/A. O valor do dano aos cofres públicos, segundo o MPE, seria de R$ 1.576.397,81.

O MPE pediu o bloqueio das contas e dos bens dos réus, o que foi inicialmente negado pela Justiça. No entanto, o Ministério Público recorre atualmente da decisão.
Conheça a seguir os pontos de irregularidades apontados pelo MPE e relembre outros escândalos que envolvem a relação de administrações municipais anteriores com empresas de coleta do lixo na cidade.

Sem plano de saneamento

A primeira conduta de improbidade apontada pelo MPE, e que teria sido praticada por Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, se apresenta na medida em que os réus não observaram os ditames da Lei Federal n°. 11.445/2007, já que não elaborou o plano de saneamento básico para a contratação dos serviços com a empresa ré, o que era obrigatório. Além disso, o MPE aponta que também não foi considerado o próprio Plano Diretor Ambiental do Município de Canoas (Lei Municipal n°. 5.341/2008), que, da mesma forma, exigia a elaboração dos Planos de Saneamento e de Resíduos Sólidos. “Dessa forma, a administração infringiu a Lei Federal n°. 11.445/2007, especialmente seu artigo 11, e a Lei Municipal n°. 5.341/2008, em seu artigo 276, na medida em que procedeu com a Concorrência Pública n°, 003/2011, sem a observância de exigências estabelecidas na Legislação Federal e Municipal no tocante à execução de serviços relativos ao saneamento básico. E, portanto, violaram os princípios da legalidade e da eficiência dos atos administrativos”, diz a ação.

Falta de audiência pública

A segunda conduta ímproba apontada na ação, e que seria de responsabilidade também de Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, é a não realização da audiência pública prevista nos artigos 39 e 23, inciso I, alínea “c”, ambos da Lei Federal n°. 8.666/93 (Lei de Licitações). Dado o valor da contratação R$ 153.061.080.00, o MPE aponta que os então gestores não poderiam ter se omitido de ouvir a opinião pública. Desta forma, no entender do Ministério Público, foram violados novamenteos princípios da legalidade e da eficiência.

Competição restringida

Já na terceira conduta de improbidade apontada pelo MPE, que aponta mais uma vez Jairo, Márcio, Celso e Marcelo como responsáveis, a irregularidade identificada se baseia na violação dos princípios da legalidade, isonomia e razoabilidade dos atos públicos. O texto aponta que a irregularidade se constitui na medida em que os réus limitaram o número de empresas reunidas em consórcio para participarem da Concorrência Pública 003/2011. No item 3.1 do Edital foi fixado um limite máximo de três empresas reunidas em consórcio, o que contrariou e contraria expressamente a Lei de Licitações, assim como a jurisprudência do Tribunal de Contas da União. Além dessa primeira limitação, nos itens 4.2.21 e 4.2.21.1 do Edital, também se exigiu das empresas consorciadas qualificação técnica em desconformidade com os ditames da Lei de Licitações. Segundo o inciso III do artigo 33 da Lei de Licitações, no caso das empresas consorciadas, admite-se o somatório dos quantitativos de cada consorciado para efeitos de qualificação técnica.Com a redação que foi dada ao Edital, as empresas consorciadas deveriam comprovar, cada uma, a capacidade de executar, no mínimo, dois serviços previstos no lote 2, ficando as demais incumbidas de comprovar a capacidade de executar outros dois serviços, desde que não fossem aqueles já comprovados pelas demais.

Ordem alterada

A quarta conduta ímproba atribuída na ação a Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, é caracterizada, segundo o MPE pela alteração da ordem dos procedimentos licitatários de forma diversa daquela estabelecida na Lei de Licitações, o que também teria caracterizado violação ao princípio da legalidade.

Exigências abusivas

Sobre a quinta conduta improba atribuída na ação aos réus Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, o MPE apontou que ela se baseia em exigências abusivas, por parte dos réus, para a comprovação da capacidade técnica imposta no Edital, caracterizando violação aos princípios da isonomia, da legalidade, da competitividade e da razoabilidade, os quais estão insculpidos no artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, e no artigo 3°, caput, § 1°, inciso I, da Lei de Licitações.

Dano ao erário

Já com a sexta conduta ímproba, atríbuída a Jairo, Márcio, Celso, Marcelo e Revita Engenharia S/A, o MPE afirma que verificou-se a ocorrência de dano ao erário, enriquecimento ilícito da empresa ré e violação aos princípios administrativos, tudo em decorrência do sobrepreço de terminado item do contrato. Dessa forma, a ação aponta que foram violados os princípios da economicidade e da eficiência. Quanto ao dano ao erário e o enriquecimento ilícito auferido pela empresa ré, chegou ao montante de R$ 609.222,85.

Atraso no serviço

A sétima conduta ímproba apontada pelo MPE, que atribui a responsabilidade a Jairo, Márcio, Flávio e Marcos, seria caracterizada pela violação do princípio da eficiência e pelo dano causado ao erário. “Isso em decorrência da exclusiva falta de organização da administração pública, que atrasou o inicio da execução do serviço referente à coleta conteinerizada de resíduos e acarretou o pagamento de indenização à contratada, no valor de R$ 967.174,96, valor esse suportado pelos cofres públicos”, diz o Ministério Público.

O que dizem os réus

Em virtude da publicação da matéria, recebemos pronunciamento do ex-prefeito Jairo Jorge da Silva. A empresa Revita S/A não atendeu às ligações no único telefone fixo disponibilizado. O ex-secretário do Meio Ambiente, Celso Barônio, foi contatado via internet, mas não respondeu à nossa equipe, e os demais citados, o ex-secretário de Serviços Urbanos, Flávio Fagundes Pradie, ex-secretário de Planejamento e Gestão e o ex-secretário da Fazenda Marcos Antonio Bósio não foram encontrados até a publicação da matéria.

Em sua resposta, Jairo Jorge pontuou que embora não tenha sido notificado formalmente pelo Judiciário, a respeito da ação, realizou consulta pública no site do Tribunal, a fim de colaborar para o esclarecimento de fatos envolvendo seu nome. O ex-prefeito ressaltou que o pedido de bloqueio de bens foi indeferido pela juíza Gorete Marques e que a decisão de indeferir foi mantida, em agravo de instrumento, pela desembargadora Denise Oliveira Cezar, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. O ex-prefeito disse ainda: “Tão logo ocorra a citação, esta ação será contestada. Confio no Poder Judiciário do Estado e no Ministério Público Estadual. Tenho certeza que outros interesses não irão prevalecer e que os fatos serão apurados com isenção e seriedade”.

Problema antigo

Irregularidades em contratos com empresas de coleta do lixo na cidade foram apontadas na cidade desde o governo Lagranha, passando pelo governo Marcos Ronchetti. Com a entrada do governo Jairo Jorge em 2008, a frequência de denúncias aumentou. O primeiro problema verificado foi denunciado por O Timoneiro em 2010, quando a empresa Vega era a responsável pelo recolhimento. Todo o lixo coletado vinha sendo pago sem conferência do peso, uma vez que a balança estava estragada desde 2008, tornando o problema comum aos governos Ronchetti e Jairo Jorge. Na época, o então secretário de Serviços Urbanos, Márcio Afonso Ferreira, disse que o pagamento era feito com base em uma média obtida através do pagamento dos meses anteriores ao defeito na balança. Meses depois da publicação da reportagem, a Prefeitura finalmente trocou a balança e voltou a pagar o valor do lixo conforme o peso.

No mesmo período o Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu a licitação dos serviços de limpeza, alegando irregularidades que poderiam dificultar a competição. Depois de ajustes, a licitação foi liberada. No entanto, circulava na cidade a informação de que a empresa Revita seria a ganhadora, o que de fato se confirmou.

Em 2014 a Prefeitura rompeu o contrato com a Revita, depois de vários dias nos quais a coleta deixou de ser realizada na cidade. Na ocasião, foi contratada sem licitação e em caráter emergencial a empresa Mecanicapina, do grupo WK Borges, que já possuía contratos com o governo de Jairo Jorge em outros setores.

No dia 16 de outubro o Ministério Público Estadual realizou buscas na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, referente ao contrato número 274, firmado em 2016 pelo governo Jairo Jorge com a empresa Mecanicapina, responsável na época pelo recolhimento de lixo na cidade.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a atual administração está colaborando com o MP, mas ainda desconhece detalhes da investigação. Ainda segundo a Prefeitura, um ex-secretário da pasta, que é funcionário concursado, foi conduzido coercitivamente para depor.

Atualmente a empresa Vital faz a coleta do lixo em Canoas, através de contrato emergencial que se aproxima do encerramento. Cabe à atual gestão da Prefeitura a tarefa de não repetir os mesmos erros de suas antecessoras, uma vez que em breve deve ser lançado o edital de uma nova licitação. Há mais de 20 anos o lixo fede em Canoas e só uma contratação realizada através de um processo licitatório modelo, com mecanismos de fiscalização eficazes como o compliance, pode limpar a imagem da cidade. Este é um dos grandes desafios da atual administração do prefeito Busato.

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“Nunca trabalhei na vida, eu faço o que me dá prazer”; morre Jesus Pfeil aos 85 anos

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“Nunca trabalhei na vida, eu faço o que me dá prazer”; morre Jesus Pfeil aos 85 anos

Morreu no domingo, 24, o cineasta, historiador e escritor, e figura ilustre de Canoas, Antonio Jesus Pfeil. O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, decretou três dias de luto oficial. O velório acontece nesta segunda-feira, até 17 horas, no Crematório de Cemitério São Vicente, em Canoas.

Antonio Jesus Pfeil nasceu em 7 de outubro de 1939, na área de Canoas que posteriormente foi emancipada e se tornou Nova Santa Rita. Cineasta, historiador e pesquisador do cinema gaúcho, estudou no Colégio La Salle e passou pelo serviço militar. Em 1960, atuou como ator no Teatro Brasileiro de Comédias, que estava com uma peça em cartaz no Theatro São Pedro. Na ocasião, subiu ao palco ao lado de Nathália Timberg e Leonardo Villar.

Seu primeiro curta-metragem, Cinema Gaúcho dos Anos 20, participou da mostra do Festival de Cinema Brasileiro de Gramado e, em 1974, recebeu um prêmio especial no mesmo festival. Além da carreira como cineasta, Jesus também conquistou espaço como pesquisador, autor de artigos e, paralelamente, atua como participante de conferências e de comissões julgadoras em festivais e outros eventos ligados à História do Cinema Gaúcho e Brasileiro.

Resgate

Como escritor e historiador, Jesus tem profunda contribuição para o resgate histórico da cidade. Ele é autor da coleção Canoas: Anatomia de Uma Cidade, e organizador do livro Origens de Canoas, que conta com artigos de Edgar Braga da Fontoura, primeiro prefeito do município. Estas são apenas algumas dentre muitas obras de Jesus no cinema e na literatura.

No ano 2000, Jesus recebeu uma justa homenagem pela sua contribuição para a cultura na cidade.  A biblioteca da Escola Municipal Ícaro foi inaugurada e, desde então, se chama Biblioteca Antonio Jesus Pfeil.

Prazeres

Ao ser indagado pelo O Timoneiro, em 2018, sobre como enxerga a importância de seu trabalho para o meio cultural e para Canoas, Jesus, sempre bem-humorado, brinca: “Trabalho? Que trabalho? Eu nunca trabalhei na vida, eu só tenho prazeres, só faço o que me dá prazer”.

“As pessoas me perguntam ‘Jesus, qual é a novidade hoje?’, e eu respondo: ‘Olha, de manhã eu abri os olhos e estava vivo, não morri dormindo. Vamos ver o que acontece hoje’. Eu sempre digo, e disse no filme Jesus – O Verdadeiro, é que meu futuro foi ontem e não tem como saber o que vai acontecer hoje. Sobre o que eu já vivi, eu posso falar. Meu primeiro Kikito em gramado eu ganhei em 1974 e foi o primeiro Kikito gaúcho do festival. Eu gosto de trabalhar com História porque filme de ficção todo mundo faz e faz igual hoje em dia, só muda o nome dos personagens e o título, é sempre o mesmo roteiro. Um filme que eu fiz e gosto de destacar é o Porto Alegre, Adeus…! É uma carta que eu escrevi ao Glauber Rocha. E o Glauber Rocha tinha aquela frase que dizia que tinha que ter uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. Pensando bem, hoje em dia as pessoas, muitas vezes, têm a câmera na mão, mas não têm a ideia na cabeça, por isso fazem tanta coisa igual”.

 

 

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro

Redação

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Prestes a completar 85 anos, Canoas olha para o passado para projetar o futuro - Enchente 67
por Marcelo Grisa
marcelogrisa@gmail.com

A cidade de Canoas completa 85 anos de emancipação política no dia 27 de junho, enquanto ainda se recupera da maior tragédia de sua história.

As chuvas que atingiram o RS entre o final de abril e o começo de maio de 2024 entraram para a história em todo o Estado. Em Canoas, entretanto, mais de 60% da área urbana da cidade ficou debaixo d’água.

O Grupo O Timoneiro, no objetivo de discutir os rumos do município e para que a importância desse assunto não seja esquecida, foi atrás de histórias anteriores a que os canoenses vivem hoje.

Fala-se muito nas enchentes de 1941, que definiram políticas para as décadas seguintes em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Entretanto, os mais antigos lembram-se também de 1967, quando muitos dos bairros que alagaram no mês passado.

Falamos com algumas dessas pessoas que já sabem, a 57 anos, o que é passar por uma enchente.

Primeiras memórias

Zenona Muzykant, de 85 anos, havia chegado a Canoas, vinda de Dom Feliciano, a menos de dois anos quando as águas atingiram a cidade.

Então moradora do Mathias Velho, ela se recorda de ficar confusa ao receber informações, já que pouco conhecia Canoas à época. “A gente ficava sabendo das coisas por quem passava na rua”, relata.

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

Na época, Zenoma Muzykant estava em Canoas a apenas dois anos

A água chegou até a metade das janelas da sua casa, na Rua Maceió. “O pessoal levantou tudo, não perdemos muita coisa. Mas muitos parentes meus perderam tudo que tinha em casa”, aponta Zenona.

A sensação que ela tem com a enchente de 2024 é bem diferente. “Parece que muito mais gente foi atingida dessa vez”, diz.

Entretanto, para a moradora do bairro Igara, o mais importante é a manutenção da vida. “O resto se batalha e consegue com garra, vontade e fé.”

Socorrista e resgatado

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert resgatava pessoas de barco na enchente de 1967

Samuel Eilert nasceu no bairro Rio Branco e, como ele mesmo diz, cresceu na beira do Rio Gravataí. Os diques estavam em construção, e a estrutura que foi afetada em 2024 não estava pronta em 1967.

Então com 23 anos, o professor aposentado saiu pelas ruas junto com seu pai, Douglas, fazendo o que muitos canoenses fizeram em 2024: o resgate dos vizinhos e amigos que não tinham como fazê-lo.

“Naquele momento, os lugares seguros eram dois: a Praça da Igreja ou os trilhos do trem. As pessoas acampavam por lá”, relembra.

Com menos informações a respeito dos rios do que hoje em dia, Samuel diz que não era possível prever o que aconteceria em seguida. “Auxiliávamos e esperávamos. Eu conhecia o terreno, mas nunca tinha visto algo assim”, explica.

Em 2024, o professor Samuca, como muitos ex-alunos o chamam, esteve do outro lado da mesma situação. No mês passado, ele foi resgatado em sua casa por um grupo de jovens em um barco.

“Me senti da mesma forma quando eu resgatava, lá em 67. A juventude salva”, afirma.

Samuel acredita que, assim como no passado, os fatos recentes farão com que os rios não se comportem mais da mesma forma. “A gente precisa que o poder público se prepare de outras formas agora”, diz.

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Prefeitura de Canoas disponibiliza formulário para população se cadastrar no Auxílio Reconstrução do Governo Federal

Redação

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Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Canoas alerta sobre tentativa de golpe contra empreendedores

Todos os canoenses que residem em regiões atingidas pela enchente já podem se cadastrar no formulário disponível pela Prefeitura, para terem acesso ao Auxílio Reconstrução do Governo Federal.

A iniciativa vai garantir R$ 5,1 mil diretamente à população, com pagamento realizado pela Caixa Econômica Federal, via PIX. O município cadastrou todos os CEPs das áreas afetadas. O programa não possui nenhum corte ou limitação de renda, nem a necessidade de inscrição no CadÚnico.

Os canoenses devem realizar o cadastro neste link.

Após o cadastro, a pessoa indicada como responsável deve acessar um sistema do Governo Federal, que será aberto na próxima segunda-feira (27/05), para confirmar o pedido. É necessário ter uma conta GovBr. Quem já possui conta na Caixa receberá o dinheiro diretamente nela. Para quem não tem, será aberta automaticamente uma poupança, onde será depositado o benefício.

No momento do cadastro, os canoenses devem preencher as seguintes informações:

– Nome completo e CPF do responsável da família;
– Nome completo e CPF de todos os outros membros da família;
– Endereço completo e CEP.
– Telefone de contato

*Após a inscrição, o morador deve assinar uma autodeclaração se responsabilizando pelas informações prestadas.

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