Conecte-se conosco

header-top


 






 

26/06/2025
 

Destaques

MPE processa Jairo Jorge por improbidade administrativa

Avatar

Publicado

em

O vice-presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Jairo Jorge (prefeito de Canoas/RS), participa de audiência pública na Comissão Especial do Pacto Federativo (Wilson Dias/Agência Brasil)

Jairo Jorge

O Ministério Público Estadual (MPE) entrou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Jairo Jorge. Também são réus na ação, que é motivada por irregularidades no contrato que estabelece o recolhimento do lixo na cidade, os ex-secretários de Serviços Urbanos Márcio Afonso da Rosa Ferreira e Flávio Fagundes Pradie, o ex-secretário do Meio Ambiente Celso Barônio, o ex-secretário de Planejamento e Gestão Marcelo José de Souza, o ex-secretário da Fazenda Marcos Bósio e a empresa Revita Engenharia S/A. O valor do dano aos cofres públicos, segundo o MPE, seria de R$ 1.576.397,81.

O MPE pediu o bloqueio das contas e dos bens dos réus, o que foi inicialmente negado pela Justiça. No entanto, o Ministério Público recorre atualmente da decisão.
Conheça a seguir os pontos de irregularidades apontados pelo MPE e relembre outros escândalos que envolvem a relação de administrações municipais anteriores com empresas de coleta do lixo na cidade.

Sem plano de saneamento

A primeira conduta de improbidade apontada pelo MPE, e que teria sido praticada por Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, se apresenta na medida em que os réus não observaram os ditames da Lei Federal n°. 11.445/2007, já que não elaborou o plano de saneamento básico para a contratação dos serviços com a empresa ré, o que era obrigatório. Além disso, o MPE aponta que também não foi considerado o próprio Plano Diretor Ambiental do Município de Canoas (Lei Municipal n°. 5.341/2008), que, da mesma forma, exigia a elaboração dos Planos de Saneamento e de Resíduos Sólidos. “Dessa forma, a administração infringiu a Lei Federal n°. 11.445/2007, especialmente seu artigo 11, e a Lei Municipal n°. 5.341/2008, em seu artigo 276, na medida em que procedeu com a Concorrência Pública n°, 003/2011, sem a observância de exigências estabelecidas na Legislação Federal e Municipal no tocante à execução de serviços relativos ao saneamento básico. E, portanto, violaram os princípios da legalidade e da eficiência dos atos administrativos”, diz a ação.

Falta de audiência pública

A segunda conduta ímproba apontada na ação, e que seria de responsabilidade também de Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, é a não realização da audiência pública prevista nos artigos 39 e 23, inciso I, alínea “c”, ambos da Lei Federal n°. 8.666/93 (Lei de Licitações). Dado o valor da contratação R$ 153.061.080.00, o MPE aponta que os então gestores não poderiam ter se omitido de ouvir a opinião pública. Desta forma, no entender do Ministério Público, foram violados novamenteos princípios da legalidade e da eficiência.

Competição restringida

Já na terceira conduta de improbidade apontada pelo MPE, que aponta mais uma vez Jairo, Márcio, Celso e Marcelo como responsáveis, a irregularidade identificada se baseia na violação dos princípios da legalidade, isonomia e razoabilidade dos atos públicos. O texto aponta que a irregularidade se constitui na medida em que os réus limitaram o número de empresas reunidas em consórcio para participarem da Concorrência Pública 003/2011. No item 3.1 do Edital foi fixado um limite máximo de três empresas reunidas em consórcio, o que contrariou e contraria expressamente a Lei de Licitações, assim como a jurisprudência do Tribunal de Contas da União. Além dessa primeira limitação, nos itens 4.2.21 e 4.2.21.1 do Edital, também se exigiu das empresas consorciadas qualificação técnica em desconformidade com os ditames da Lei de Licitações. Segundo o inciso III do artigo 33 da Lei de Licitações, no caso das empresas consorciadas, admite-se o somatório dos quantitativos de cada consorciado para efeitos de qualificação técnica.Com a redação que foi dada ao Edital, as empresas consorciadas deveriam comprovar, cada uma, a capacidade de executar, no mínimo, dois serviços previstos no lote 2, ficando as demais incumbidas de comprovar a capacidade de executar outros dois serviços, desde que não fossem aqueles já comprovados pelas demais.

Ordem alterada

A quarta conduta ímproba atribuída na ação a Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, é caracterizada, segundo o MPE pela alteração da ordem dos procedimentos licitatários de forma diversa daquela estabelecida na Lei de Licitações, o que também teria caracterizado violação ao princípio da legalidade.

Exigências abusivas

Sobre a quinta conduta improba atribuída na ação aos réus Jairo, Márcio, Celso e Marcelo, o MPE apontou que ela se baseia em exigências abusivas, por parte dos réus, para a comprovação da capacidade técnica imposta no Edital, caracterizando violação aos princípios da isonomia, da legalidade, da competitividade e da razoabilidade, os quais estão insculpidos no artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, e no artigo 3°, caput, § 1°, inciso I, da Lei de Licitações.

Dano ao erário

Já com a sexta conduta ímproba, atríbuída a Jairo, Márcio, Celso, Marcelo e Revita Engenharia S/A, o MPE afirma que verificou-se a ocorrência de dano ao erário, enriquecimento ilícito da empresa ré e violação aos princípios administrativos, tudo em decorrência do sobrepreço de terminado item do contrato. Dessa forma, a ação aponta que foram violados os princípios da economicidade e da eficiência. Quanto ao dano ao erário e o enriquecimento ilícito auferido pela empresa ré, chegou ao montante de R$ 609.222,85.

Atraso no serviço

A sétima conduta ímproba apontada pelo MPE, que atribui a responsabilidade a Jairo, Márcio, Flávio e Marcos, seria caracterizada pela violação do princípio da eficiência e pelo dano causado ao erário. “Isso em decorrência da exclusiva falta de organização da administração pública, que atrasou o inicio da execução do serviço referente à coleta conteinerizada de resíduos e acarretou o pagamento de indenização à contratada, no valor de R$ 967.174,96, valor esse suportado pelos cofres públicos”, diz o Ministério Público.

O que dizem os réus

Em virtude da publicação da matéria, recebemos pronunciamento do ex-prefeito Jairo Jorge da Silva. A empresa Revita S/A não atendeu às ligações no único telefone fixo disponibilizado. O ex-secretário do Meio Ambiente, Celso Barônio, foi contatado via internet, mas não respondeu à nossa equipe, e os demais citados, o ex-secretário de Serviços Urbanos, Flávio Fagundes Pradie, ex-secretário de Planejamento e Gestão e o ex-secretário da Fazenda Marcos Antonio Bósio não foram encontrados até a publicação da matéria.

Em sua resposta, Jairo Jorge pontuou que embora não tenha sido notificado formalmente pelo Judiciário, a respeito da ação, realizou consulta pública no site do Tribunal, a fim de colaborar para o esclarecimento de fatos envolvendo seu nome. O ex-prefeito ressaltou que o pedido de bloqueio de bens foi indeferido pela juíza Gorete Marques e que a decisão de indeferir foi mantida, em agravo de instrumento, pela desembargadora Denise Oliveira Cezar, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. O ex-prefeito disse ainda: “Tão logo ocorra a citação, esta ação será contestada. Confio no Poder Judiciário do Estado e no Ministério Público Estadual. Tenho certeza que outros interesses não irão prevalecer e que os fatos serão apurados com isenção e seriedade”.

Problema antigo

Irregularidades em contratos com empresas de coleta do lixo na cidade foram apontadas na cidade desde o governo Lagranha, passando pelo governo Marcos Ronchetti. Com a entrada do governo Jairo Jorge em 2008, a frequência de denúncias aumentou. O primeiro problema verificado foi denunciado por O Timoneiro em 2010, quando a empresa Vega era a responsável pelo recolhimento. Todo o lixo coletado vinha sendo pago sem conferência do peso, uma vez que a balança estava estragada desde 2008, tornando o problema comum aos governos Ronchetti e Jairo Jorge. Na época, o então secretário de Serviços Urbanos, Márcio Afonso Ferreira, disse que o pagamento era feito com base em uma média obtida através do pagamento dos meses anteriores ao defeito na balança. Meses depois da publicação da reportagem, a Prefeitura finalmente trocou a balança e voltou a pagar o valor do lixo conforme o peso.

No mesmo período o Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu a licitação dos serviços de limpeza, alegando irregularidades que poderiam dificultar a competição. Depois de ajustes, a licitação foi liberada. No entanto, circulava na cidade a informação de que a empresa Revita seria a ganhadora, o que de fato se confirmou.

Em 2014 a Prefeitura rompeu o contrato com a Revita, depois de vários dias nos quais a coleta deixou de ser realizada na cidade. Na ocasião, foi contratada sem licitação e em caráter emergencial a empresa Mecanicapina, do grupo WK Borges, que já possuía contratos com o governo de Jairo Jorge em outros setores.

No dia 16 de outubro o Ministério Público Estadual realizou buscas na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, referente ao contrato número 274, firmado em 2016 pelo governo Jairo Jorge com a empresa Mecanicapina, responsável na época pelo recolhimento de lixo na cidade.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, a atual administração está colaborando com o MP, mas ainda desconhece detalhes da investigação. Ainda segundo a Prefeitura, um ex-secretário da pasta, que é funcionário concursado, foi conduzido coercitivamente para depor.

Atualmente a empresa Vital faz a coleta do lixo em Canoas, através de contrato emergencial que se aproxima do encerramento. Cabe à atual gestão da Prefeitura a tarefa de não repetir os mesmos erros de suas antecessoras, uma vez que em breve deve ser lançado o edital de uma nova licitação. Há mais de 20 anos o lixo fede em Canoas e só uma contratação realizada através de um processo licitatório modelo, com mecanismos de fiscalização eficazes como o compliance, pode limpar a imagem da cidade. Este é um dos grandes desafios da atual administração do prefeito Busato.

Continuar a ler

Destaques

CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Redação

Publicado

em

CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Devido às fortes chuvas que causam estragos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, o governo do Estado passou a divulgar boletins com informações para a população.

Confira abaixo o relatório mais recente

  • Municípios afetados: 146
  • Pessoas em abrigos
  • Pessoas desalojadas: 7098
  • Pessoas desaparecidas: 1
  • Óbitos confirmados: 4
  • Feridos: 2
  • Pessoas resgatadas*: 733
  • Animais resgatados*: 139
  • Município com decreto de estado de calamidade pública: 1
    Jaguari
  • Municípios com decreto de situação de emergência: 26
    Dona Francisca
    Cerro Branco
    Agudo
    Nova Palma
    Cruzeiro do Sul
    Passa Sete
    São Sebastião do Caí
    Cacequi
    Rosário do Sul
    Tupanciretã
    Nova Santa Rita
    São Francisco de Assis
    Liberato Salzano
    Amaral Ferrador
    Toropi
    Montenegro
    Silveira Martins
    São Vicente do Sul
    Júlio de Castilhos
    Paraíso do Sul
    Dilermando de Aguiar
    Canoas
    General Câmara
    São Gerônimo
    Capão do Cipó

*Apenas as pessoas e os animais resgatados pelas forças de segurança do Estado.

Nível dos rios e lagos

A chuva deixou rios e lagos do Estado em situação de atenção, alguns inclusive atingindo cota de inundação. Confira:

  • Rios retornando à normalidade:
    Taquari (Santa Tereza a Bom Retiro do Sul) – Declínio dos níveis até o retorno para normalidade, com pequenas elevações em função das chuvas das últimas 24h.
    Quaraí – Tendência de declínio.
    Dona Francisca – Já declinou até retornar aos níveis normais.
  • Rios em cota de atenção:
    Taquari (Encantado) – tendência de declínio.
    Caí (Nova Palmira e Costa do Rio Cadeia) – Tendência de declínio em Nova Palmira e estabilidade em Costa do Rio Cadeia.
  • Rios em cota de alerta:
    Taquari à montante de Encantado (entre Santa Tereza a Muçum) – Tendência de lento declínio dos níveis.
    Taquari à jusante de Encantado (de Estrela/Lajeado a Porto Mariante) – Tendência de lento declínio em Estrela/Lajeado, devendo entrar em estabilidade entre Bom Retiro e Porto Mariante.
    Caí (São Sebastião do Caí) – Tendência de lento declínio.
    Guaíba – Tendência segue em estabilidade, devendo manter os níveis elevados durante os próximos dias, não tendo previsão de que os níveis atinjam as cotas de inundação do Cais Mauá (3 metros) ou da Usina do Gasômetro (3,6 metros).
    Gravataí (Gravataí e Alvorada) – Tendência de estabilidade, mantendo os níveis elevados.
    Paranhana (Taquara) – Tendência de lento declínio.
  • Rios em cota de inundação:
    Uruguai (São Borja a Uruguaiana) – Tendência de estabilidade entre São Borja e Itaqui e lenta elevação em Uruguaiana.
    Ibirapuitã (Alegrete) – Tendência de declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Ibicuí (Manoel Viana) – Tendência de lento declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
    Caí (Montenegro) – Tendência de estabilidade.
    Taquari (Taquari) – Tendência de lenta elevação, devendo entrar em estabilidade ao longo do dia.
    Jacuí (Cachoeira do Sul até São Jerônimo) – Constante declínio em Cachoeira do Sul e Rio Pardo, e variando entre estabilidade e lenta elevação em São Jerônimo.
    Jacuí (Ilhas da RMPOA) – Tendência entre estabilidade e lenta elevação, mantendo os níveis elevados nos próximos dias.
    Sinos (Campo Bom e São Leopoldo) – Tendência de lento declínio, já retornando para cota de alerta em Campo Bom.
  • Nível de rios e lagos

Mais informações

Informações sobre os pontos com bloqueios parciais e totais nas estradas do RS e situação das barragens, além dos avisos e alertas da Defesa Civil e imagens do radar meteorológico podem ser conferidas nos links abaixo.

Alertas

Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.

Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”.

Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.

Continuar a ler

Destaques

CHUVAS: Sobe para quatro o número de mortos e mais de 130 municípios afetados no Rio Grande do Sul

Redação

Publicado

em

CHUVAS Sobe para quatro o número de mortos e mais de 130 municípios afetados no Rio Grande do Sul

As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul na última semana já causaram quatro mortes, segundo confirmou a Defesa Civil estadual no domingo, 22. A vítima mais recente é um homem de 59 anos, encontrado sem vida dentro de um carro no Rio Dourado, no município de Aratiba, no norte do estado.

A principal suspeita é de que o veículo tenha sido arrastado pela correnteza na última quinta-feira, 19, enquanto o homem tentava atravessar uma ponte. O desaparecimento foi registrado pela família no sábado, 21, à noite.

Além das vítimas fatais, um homem de 65 anos continua desaparecido em Candelária, na Região dos Vales. Ele estava em um carro com a esposa quando o veículo foi levado pela água na terça-feira, 17. O corpo da mulher já foi localizado.

De acordo com o boletim mais recente da Defesa Civil, divulgado na manhã desta segunda-feira, 23, 132 municípios relataram prejuízos em decorrência das chuvas. Ao todo, 6.258 pessoas estão desalojadas, e 1.071 estão abrigadas em 41 locais de acolhimento.

Continuar a ler

Destaques

Sobe para três o número de mortos em decorrência das chuvas no RS; mais de 6 mil deixaram suas casas

Redação

Publicado

em

Sobe para três o número de mortos em decorrência das chuvas no RS; mais de 6 mil deixaram suas casas

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou nesta sexta-feira, 20, uma terceira vítima fatal em decorrência das fortes chuvas que afetam o estado desde a segunda-feira, 16. Trata-se de um idoso,de 72 anos, que foi atingido por uma árvore que caiu sobre o carro da família, em Sapucaia do Sul.

De acordo com informações da Prefeitura de Sapucaia do Sul, ele foi identificado como Mauro Perfeito da Silva, que estava com a filha no banco do carona, que ficou apenas ferida.

Na terça-feira, 17 a Defesa Civil confirmou a morte de Geneci da Rosa, de 54 anos,  na cidade de Candelária. O carro em que ela estava foi arrastado pela correnteza. O marido, de 65 anos, que estava com ela no momento do acidente, segue desaparecido.

A outra morte também teve encolvimento com um carro, na quarta-feira, 18, após o veículo cair de um ponte que cedeu em um arroio entre as cidades de Caxias do Sul e Nova Petrópolis. A vítima foi identificada como Mario César Trielweiler Gonçalves, de 21 anos.

Confira abaixo o relatório mais recente

  • Municípios afetados: 98
  • Pessoas em abrigos: 2005
  • Pessoas desalojadas: 4011
  • Pessoas desaparecidas: 1
  • Óbitos confirmados: 3
  • Pessoas resgatadas*: 552
  • Animais resgatados*: 125
  • Município com decreto de estado de calamidade pública: 1Jaguari
  • Municípios com decreto de situação de emergência: 8Dona Francisca
    Cerro Branco
    Agudo
    Nova Palma
    Cruzeiro do Sul
    Passa Sete
    São Sebastião do Caí
    Cacequi

Lista de municípios que reportaram danos ou intercorrências à Defesa Civil estadual

*Apenas as pessoas e os animais resgatados pelas forças de segurança do Estado.

Hospitais

O Hospital Paraíso, no município de Paraíso do Sul, a energia elétrica e o abastecimento de água já foram restabelecidos. Localizado na Vila Paraíso, os moradores da cidade seguem sem acesso ao hospital.

Em Rolante, por causa do risco de alagamento, 11 pacientes foram transferidos da Fundação Hospitalar e seguem internados no Hospital de Santo Antônio da Patrulha.

Educação

As escolas estaduais estão com feriado-ponte na quinta, 19, e esta sexta-feira, 20, situação já prevista no calendário escolar.

Mais informações

Informações sobre o nível de rios e lagos, os pontos com bloqueios parciais e totais nas estradas do RS, além dos avisos e alertas da Defesa Civil e imagens do radar meteorológico podem ser conferidas nos links abaixo.

Alertas

Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.

Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”. Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.

Continuar a ler
publicidade
Graduação Lasalle

Destaques