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17/08/2025
 

Habitação

Governo e Caixa fazem Mutirão para Compra Assistida do MCMV Reconstrução do RS

Redação

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Governo e Caixa fazem Mutirão para Compra Assistida do MCMV Reconstrução do RS

Nesta semana, nos dias 24, 25 e 26 de setembro, em Porto Alegre, será realizado um mutirão de orientação para a Compra Assistida.

Nesta modalidade, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida Reconstrução, as unidades habitacionais previamente avaliadas pela Caixa Econômica Federal estão disponíveis para destinação às famílias que perderam as casas na enchente.

Os imóveis têm um limite de preço de R$ 200 mil e não podem estar localizados em zona alagável. Além das unidades já avaliadas pela Caixa, o beneficiário poderá optar pela vinculação direta, com negociação de unidades ainda não cadastradas no portal.

Por meio desta modalidade, criada com  exclusividade em resposta à catástrofe que assolou o Rio Grande do Sul, o Governo Federal busca atender à demanda habitacional, agregando a outras medidas já anunciadas.

As famílias habilitadas pelo Ministério das Cidades para recebimento das unidades habitacionais estão sendo convocadas para escolher as moradias cadastradas no portal, com expectativa de mudança, após o registro e formalidades cartoriais.

Esses imóveis são destinados aos beneficiários das faixas 1 e 2 do Programa, com renda de até R$ 4.700.

“Este talvez seja um dos momentos mais aguardados desse nosso trabalho de reconstrução do nosso Rio Grande do Sul. Há pouco mais de quatro meses nós vimos tantas pessoas perderem seus lares para as águas da tragédia que se abateu sobre nós. Agora, essas pessoas vão escolher onde vão morar com o apoio do Governo Federal”, pontua o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, que acompanha as ações de reconstrução do estado.

Os habilitados participarão do mutirão de orientação da seguinte forma:

Primeira turma, no dia 24/09
Das 14 até 17 horas.
85 famílias elegíveis com estimativa de 149 pessoas.

Segunda turma, 25/09 das 9 até 12 horas
82 famílias elegíveis com estimativa de 137 pessoas.

Terceira turma, dia 25/09 das 14 até 17 horas
92 famílias elegíveis com estimativa de 192 pessoas.

Quarta e última turma, 26/09 das 9 até 12 horas
92 familias elegíveis com estimativa de 197 pessoas.

Para serem consideradas elegíveis para o benefício, as famílias atendidas precisaram se encaixar em alguns requisitos:

•Constar na lista de demanda habitacional encaminhada pelo ente público municipal para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (SEDEC/MIDR), por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), conforme fluxo previsto na Portaria Conjunta MCID/MIDR nº 1, de 24 de junho de 2024

•Ter sua moradia, própria ou alugada, destruída ou interditada definitivamente em decorrência do evento de calamidade ocorrido

•Enquadrar-se nos limites de renda das faixas 1, 2  do programa (até R$ 4,4 mil de renda mensal familiar bruta).

Além disso, a família beneficiária deve realizar a doação do imóvel atingido (destruído ou interditado definitivamente) ao ente público municipal, para que este tome providências para impedir sua reocupação, com a possibilidade de pleitear intervenções junto à Sedec/MIDR com essa finalidade.

Mutirão

O Mutirão contará com a presença de representantes do Conselho Regional de Corretores Imobiliários do Rio Grande do Sul (Creci-RS) com atendimento especializado de corretores para escolha dos imóveis.

Adicionalmente, participam construtoras ofertando imóveis novos, além do Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (DEMHAB), a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), a Guarda Municipal de Porto Alegre, a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas da União.

Habitação

Prefeitura de Canoas lança cadastro para dimensionar demanda habitacional

Redação

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Prefeitura de Canoas lança cadastro para dimensionar demanda habitacional

A Prefeitura de Canoas lançou, nesta segunda-feira, 4, um macro cadastro em base de dados que torna os inscritos aptos para acesso a programas de moradias populares. O objetivo, conforme a gestão municipal. é atualizar informações e conhecer a dimensão da demanda por habitação na cidade, a qual foi acentuada após os danos provocados pela calamidade climática de 2024. O último cadastramento havia ocorrido em 2018.

O link para as inscrições é o (sistemas.canoas.rs.gov.br/auxilio-canoense). Neste cadastro, tanto as pessoas que tiveram suas casas destruídas na enchente, quanto os demais cidadãos, poderão se inscrever para futuramente concorrer aos imóveis disponibilizados nos diversos programas administrados pela Prefeitura. Para participar das inscrições de caráter social é imprescindível estar com o Cadastro Único (CadÚnico) atualizado.

Segundo o secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Fabiano Siqueira, o cadastramento realizado em 2018 não representa mais a dimensão do passivo habitacional da cidade.

“Além de realocar as famílias que perderam suas casas, este grande movimento irá mostrar com mais precisão quantos canoenses estão à procura da moradia própria através de programas sociais. Desta forma, poderemos desenvolver projetos e buscar financiamentos e parcerias”, define Siqueira.

O secretário explica que os programas atualmente disponíveis contam com cerca de 3,4 mil imóveis, com potencial de ampliação no decorrer do cadastro. As inscrições ocorrerão inicialmente por formulário on-line, sem cobrança de nenhuma taxa e somente através do site da Prefeitura. A administração projeta definir estrutura de suporte presencial para ampliar a acessibilidade ao cadastramento.

“É importante ressaltar que não existe um prazo estabelecido para o fechamento do cadastro. Além disso, o acesso aos programas ocorre por análise de critérios definidos por normas federais e municipais. A ordem de inscrição não gera fila de espera. Portanto, as pessoas não precisam ter pressa e devem priorizar a exatidão das informações para que seu cadastro esteja de acordo com a checagem de dados e documentos no momento em que forem participar em um programa”, aponta Siqueira.

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Habitação

Governo prevê construção de 110 mil moradias para famílias de baixa renda

Redação

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Governo prevê construção de 110 mil moradias para famílias de baixa renda

O Governo Federal anunciou um novo ciclo do programa Minha Casa, Minha Vida, na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), com previsão de construção de 110 mil moradias urbanas até 2026. O objetivo é atender famílias em situação de vulnerabilidade com renda de até R$ 2.850 mensais, por meio de subsídios que possibilitam prestações reduzidas.

O FAR é operado pela Caixa Econômica Federal, responsável pela contratação, acompanhamento das obras e gestão dos contratos com os beneficiários. As famílias podem ser selecionadas por meio de cadastro habitacional local ou em situações específicas, como reassentamentos decorrentes de obras públicas e emergências.

O processo inclui apresentação de propostas por construtoras ou entes públicos com terrenos regularizados, análise técnica pela Caixa, execução da obra e entrega das chaves. Os imóveis contam com cláusula de inalienabilidade por cinco anos.

Nesta fase, 100 mil unidades serão destinadas ao atendimento do cadastro habitacional e 10 mil a demandas específicas. A prioridade será para projetos em terrenos com boa localização, próximos a serviços públicos. O prazo para apresentação de propostas vai até 28 de agosto de 2026, ou até o esgotamento das metas locais.

De 2023 a junho de 2025, mais de 229 mil moradias já foram selecionadas via FAR, beneficiando mais de 536 mil pessoas, com destaque para as regiões Nordeste e Sudeste.

Interessados podem acessar o portal da Caixa para mais informações e envio de propostas: atenderhabitacao.caixa.gov.br.

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Habitação

103 famílias canoenses recebem escrituras de suas moradias em solenidade na Prefeitura

Redação

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103 famílias canoenses recebem escrituras de suas moradias em solenidade na Prefeitura

Um grupo de 103 famílias canoenses teve a titulação definitiva da moradia emitida pela regularização dos lotes onde vivem. A entrega das escrituras públicas aconteceu numa cerimônia envolta em atmosfera de emoção e realização, no Auditório Sadi Schivitz, na Prefeitura.

“Moradia é dignidade. Quando não se tem a escritura, convive com a preocupação de precisar deixar o lugar. Ter o documento traz a tranquilidade e a dignidade que as pessoas merecem. Também é um passo importante para nossa cidade. Estamos trabalhando muito para superar os desafios deixados pela enchente e reorganizar Canoas para que seja o melhor lugar para se viver”, declarou o prefeito Airton Souza.

Em sua fala, Airton fez questão de citar a abertura de 1.787 novas vagas na Educação Infantil, a conquista de 3,6 mil moradias populares pelos projetos e obras em andamento, a recuperação e a ampliação do sistema de proteção contra cheias, a isenção tarifária no transporte coletivo e o retorno do desfile cívico do Sete de Setembro como sinais da reconstrução de Canoas.

O vice-prefeito Rodrigo Busato descreveu que a gestão atuou em sete meses focada no trabalho como forma de corresponder a confiança atribuída pelos canoenses ao governo.

“Sejam muito felizes nas casas que agora são de vocês”, pontuou.

Já o secretário de Habitação e Regularização Fundiária de Canoas, Fabiano Siqueira, em tom emocionado, citou que a dimensão da entrega, mais que um documento, representa a segurança e a felicidade para as famílias neste momento beneficiadas. Siqueira acrescentou que o trabalho de regularização prossegue e mais entregas ocorrerão nos próximos meses.

Representando a presidência da Câmara Municipal, o vereador Alexandre Duarte felicitou os representantes das famílias e reafirmou o empenho do Legislativo em trabalhar em cooperação com a Prefeitura pela recuperação de Canoas e pela melhoria dos serviços públicos na cidade.

Entre os cidadãos presentes, Luiz Carlos Cristiano mencionou ter “lutado durante anos” pelo direito que se consolidou nesta sexta, ao receber sua escritura pelas mãos de prefeito. Luiz Carlos reside há mais de 20 anos com esposa e filho no loteamento Macro Quarteirão 1.

Acompanhada pela filha Anita e pela mãe Silvana Moraes da Silva, Adriana Andrade afirmou que a escritura era esperada “com grande expectativa” pela família residente do loteamento Santo Operário, havia mais de duas décadas.

Também receberam suas escrituras moradores dos loteamentos Bandeirantes, Carlos Drummond de Andrade-Brehm, Nova Nancy Pansera, São Miguel e Sete de Outubro. Aqueles que foram convidados e não puderam comparecer ao ato, podem retirar seus documentos na Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária (Rua Monte Castelo, 340, bairro Nossa Senhora das Graças).

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