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15/09/2025
 

Geral

Trensurb participa de estudos de Metroplan e Granpal para qualificar mobilidade na região

Redação

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A Direção da Trensurb recebeu representantes da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal), da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) e da administração municipal de Porto Alegre para discussão de estudos e formas de qualificar a mobilidade urbana na Região Metropolitana.

Na reunião realizada na quarta-feira, 12, a Trensurb apresentou o estudo licitado pela empresa em 2022 e que está em execução, buscando qualificar a integração trem-ônibus ao longo de toda a linha atendida.

Ficou estabelecido um ambiente de cooperação entre todas as partes para aprimorar a integração metropolitana. O responsável pelo estudo contratado pela empresa metroviária é o Consórcio Qualifica Trensurb, formado por Gistran, STE e Matriarcal Engenharia Consultiva. O valor previsto de investimento é de R$ 4,6 milhões.

Diretor-presidente da Trensurb, Pedro Bisch Neto explica que as empresas integrantes do consórcio contratado “vão desenvolver um longo estudo para fazer um levantamento de origem e destino, potencialidades, levantamento de linhas e horários de todas as empresas que atendem a esses seis municípios [Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo], para saber de que maneira nós podemos promover uma integração com eles de forma mais rápida”.

Bisch afirma também que a empresa deve estudar a qualificação da integração com modais alternativos, como bicicletas e patinetes.

Participaram da reunião: Leonardo Pascoal, prefeito de Esteio e presidente da Granpal; Francisco Horbe, diretor-superintendente da Metroplan; Maria Cristina Ladeira, diretora geral da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Porto Alegre.

Representaram a Trensurb, na ocasião: o diretor-presidente Pedro Bisch Neto; o superintendente de Desenvolvimento Comercial, Diego Tarta; o superintendente de Desenvolvimento e Expansão, Francisco Schreinert; gestores e empregados da estatal.

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OAB Canoas volta a realizar jantar-baile da advocacia depois de mais uma década

Redação

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OAB Canoas volta a realizar jantar-baile da advocacia depois de mais uma década

A OAB Subseção Canoas retoma, passados mais de dez anos, uma das mais tradicionais celebrações da advocacia local: o Jantar-Baile da Advocacia. O evento será realizado no dia 16 de outubro de 2025, com início às 19h30min, no Salão Blue Moon, reunindo colegas, familiares e convidados em uma noite de confraternização e celebração.

A ocasião terá um significado ainda mais especial, pois marcará também a comemoração dos 45 anos de instalação da Subseção Canoas, ocorrida em 14 de outubro de 1980. Trata-se, portanto, de um momento que une história e tradição, resgatando a memória da advocacia local e reafirmando a força da classe na região de Canoas e Nova Santa Rita.

A retomada do jantar-baile é mais uma iniciativa da atual gestão no sentido de promover uma agenda social mais intensa e integrativa, reforçando a união da advocacia e aproximando ainda mais a instituição de seus membros. Mais do que uma festividade, o reencontro simboliza o espírito de coletividade que sempre pautou a atuação da OAB Canoas ao longo de sua trajetória.

O evento promete ser um marco para todos os advogados e advogadas que diariamente dignificam a profissão, honrando a história da Subseção e projetando o futuro da advocacia em nossa comunidade.

Os convites, que são limitados, estão à venda na plataforma Sympla, em www.sympla.com.br e para localizá-los, basta procurar por “OAB Canoas” no site.

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Governo divulga lista de 477 novos contemplados no Programa CNH Social

Redação

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Governo divulga lista de 477 novos contemplados no Programa CNH Social

Foi publicada nesta segunda-feira, 15, no Diário Oficial do Estado (DOE) a lista de contemplados na segunda chamada do programa gaúcho da CNH Social, programa social mantido pelo governo Eduardo Leite. Ao todo, são 477 pessoas, que têm até o próximo dia 30 de outubro para abrir seus processos de habilitação em um Centro de Formação de Condutores (CFC) do Estado.

A segunda chamada ocorre, conforme cronograma, para preencher as vagas remanescentes, até o total de 3 mil, número de vagas da edição 2025 da iniciativa.

Dúvidas e mais informações 

Para mais informações, os candidatos podem contatar o DetranRS pelos canais de atendimento:

  • Disque-Detran (0800-905-5555);
  • WhatsApp (800-905-5555);
  • chat on-line no site;
  • Fale Conosco e Ouvidoria no site;
  • atendimentos presenciais em unidades do TudoFácil.

Os Centros de Formação de Condutores credenciados também estão aptos a prestar informações e esclarecer dúvidas.

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23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

Redação

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23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

O Governo do Brasil apresentou o resumo executivo da etapa de pesquisa do projeto Diagnóstico da Violência Sexual Online – Crianças e Adolescentes. Produzido em parceria do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania com a Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o estudo revela que 23% das crianças e adolescentes entrevistados sofreram algum tipo de violência sexual online, entre 2022 e 2023.

O Diagnóstico registra ainda que 76% das crianças e adolescentes que são vitimizadas com esse tipo de violência são meninas. A ampla maioria dos predadores, 87%, ainda segundo o estudo, é composta por homens.

A proporção de crianças e adolescentes que afirmam ter sofrido algum tipo de ataque sexual na internet pode ser menor que o que de fato ocorre. Essa hipótese é reforçada por outro dado trazido pelo diagnóstico: 65% dos participantes de pesquisa internacional afirmam que, quando eram menores de idade e conversaram com adultos desconhecidos, experimentaram solicitação sexual por parte desses últimos.

Isso faz supor que falar de tal experiência é mais fácil quando a vítima atingiu a idade adulta, daí a maior percentagem de casos relatados.

Outro sinal de que crianças e adolescentes podem ocultar eventos de agressão sexual na internet é que a maior parte das denúncias desse tipo de violação são realizadas por terceiros (93,9%).

Novas e melhores leis

O estudo não pretende apenas revelar o quadro das violências sexuais praticadas na internet, mas também propor ferramentas para o enfrentamento e um guia de boas práticas.

Uma das conclusões do estudo aponta o óbvio: é preciso construir e aprovar legalmente legislação que regulamente as plataformas digitais e o uso delas.

O relatório preconiza a necessidade de “visibilizar, no sistema jurídico brasileiro, a responsabilização para provedores de serviços de internet, plataformas e afins, incluindo sobre a obrigatoriedade de denúncias, detecção e exclusão de conteúdos”.

Outro dado do relatório aponta um conjunto de 16 iniciativas nacionais de âmbito federal correlacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Por outro lado, segundo o documento, “nos 26 estados e DF, não foram identificadas iniciativas estruturadas e visibilizadas sobre o tema”.

Ainda segundo o Diagnóstico produzido pelo MDHC e a PNUD, “as principais dificuldades para o enfrentamento à problemática seriam a falta de regulação e monitoramento efetivo das plataformas digitais e conteúdos hospedados, as condições socioeconômicas da população, apontadas como fatores de risco à produção e compartilhamento de imagens abusivas e o déficit de letramento digital das famílias para acompanhamento de crianças e adolescentes e delas próprias para a sua autoproteção”.

A base de dados da pesquisa inclui, entre as fontes, relatório do Disque 100, coordenado pelo MDHC. Entre  2022 e 2023,o Disque 100 registrou 6.364 denúncias relacionadas a violência sexual online contra crianças e adolescentes.

A iniciativa do MDHC tem o objetivo de avaliar a atuação do Brasil no enfrentamento da violência sexual em ambientes digitais, envolvendo sociedade civil, União, estados, municípios e Distrito Federal. Outra prioridade é promover ações de engajamento e capacitação de organizações governamentais e não-governamentais nessa pauta.

O estudo busca contribuir para o fortalecimento de políticas públicas e iniciativas privadas voltadas à proteção integral de crianças e adolescentes na internet. O diagnóstico mostra que, apesar dos avanços no marco legal e nas ações de prevenção, o Brasil ainda enfrenta graves desafios para proteger esse público no ambiente digital. Segundo o documento, a violência sexual online apresenta características próprias que exigem novos marcos regulatórios, respostas tecnológicas e estratégias de acolhimento específicas.

Entre os avanços mapeados, o levantamento destaca o papel da sociedade civil na prevenção e mobilização social. Ressalta, ainda, que em todos os setores é necessária atuação mais colaborativa.

A análise identificou lacunas a partir de seis domínios:

  • Políticas públicas e governança : com foco em proteção, reparação e/ou intervenção frente à violência sexual online.
  • Justiça criminal : reúne experiências voltadas ao sistema de justiça, incluindo acolhimento de denúncias, investigações, responsabilização de autores e apoio às vítimas e suas famílias.
  • Priorização da vítima : com foco em ações centradas no cuidado e proteção de crianças e adolescentes vítimas, bem como de seus familiares.
  • Responsabilidade da sociedade : inclui experiências promovidas por organizações da sociedade civil que contribuem para o enfrentamento da violência sexual online.
  • Responsabilidade do mundo corporativo : práticas desenvolvidas por empresas e instituições do setor privado no âmbito da responsabilidade social empresarial.
  • Atuação da mídia e comunicação : estratégias midiáticas e comunicacionais comprometidas com a ética e os direitos da infância e adolescência.

Parcerias

O projeto é coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e execução da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).

A iniciativa integra o Projeto PNUD BRA/18/024 – “Fortalecimento da garantia do direito à vida e da redução da violência contra crianças e adolescentes no Brasil” e foi conduzido pelo Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OBIJUV/UFRN).

A coordenadora-geral de Enfrentamento às Violências da SNDCA, Célia Nahas, explicou que o estudo não se limita a mapear a violência sexual, mas ajuda a ampliar o olhar para outras violações no ambiente digital. “É preciso compreender que a internet, além de espaço de oportunidades, também pode ser um território de riscos. Crianças e adolescentes enfrentam situações de exploração, aliciamento, trabalho infantil e até incentivo à automutilação”, avaliou.

Banco de Boas Práticas

Também foi apresentado o Banco de Boas Práticas, plataforma que reúne experiências bem-sucedidas no enfrentamento à violência sexual online, selecionadas com base em critérios como efetividade, impacto, inovação e alinhamento com tratados internacionais de direitos humanos. O objetivo é compartilhar conhecimentos e fortalecer ações para proteger crianças e adolescentes nesse contexto.

Iniciativa conjunta da SNDCA, do PNUD e do OBIJUV/UFRN, a agenda foi promovida em conjunto pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), pela Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (CIEVSCA) e pelo Comitê Interministerial de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital.

Fonte: Agência Brasil

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