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13/11/2025
 

Política

Granpal entrará com ação coletiva na Justiça contra programa Assistir na Saúde

Redação

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A Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) entrará na Justiça para suspender os valores que estão sendo retirados dos municípios em razão dos novos critérios do programa Assistir na Saúde. A decisão de uma ação conjunta das gestões que integram a entidade foi tomada por meio de votação durante a Assembleia Geral, nesta quinta-feira, 1º.

Segundo o presidente da Granpal e prefeito de Nova Santa Rita, Rodrigo Battistella, as perdas com o Assistir chegam a cerca de R$ 190 milhões. “Esgotamos todas as possibilidades de diálogo possíveis com o governo do Estado, que vem sinalizando negativamente para uma revisão do programa. Não queremos o fim do Assistir, mas a suspensão do corte de recursos para que os municípios tenham mais tempo para trabalhar e se adaptar a esse novo sistema”, ressaltou o presidente.

Transporte público 

A reunião com os prefeitos, realizada na Expointer, como tradicionalmente acontece todos os anos, também tratou sobre o transporte intermunicipal da região Metropolitana. O presidente Battistella disse que a entidade ainda não recebeu — e segue cobrando — a minuta do projeto de lei que a Metroplan está trabalhando para atualizações da legislação estadual, que deverá ser encaminhada para a Assembleia Legislativa.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional, os recursos devem chegar às prefeituras até o fim do mês de setembro. O cálculo levará em conta o número de idosos em cada município habilitado.

Estiveram presentes os prefeitos de Esteio, Leonardo Pascoal; de Guaíba, Marcelo Maranata; de Glorinha, Paulo Corrêa; de Gravataí, Luiz Zaffalon; de Novo Hamburgo, Fátima Daudt; de São Leopoldo, Ary Vanazzi; de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues; de Triunfo, Murilo Machado; e o prefeito em exercício de Canoas, Nedy de Vargas Marques.

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Política

Projeto que propõe fim da escala 6×1 ganha força no Congresso

Redação

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Projeto que propõe fim da escala 6x1 ganha força no Congresso

O Projeto de Lei 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS), tem ganhado apoio entre parlamentares e lideranças sindicais e é apontado por integrantes do governo federal como a proposta mais viável para substituir a atual escala 6×1, regime em que o trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal.

A proposta estabelece a escala 5×2, com redução da jornada semanal de 44 para 40 horas e dois dias de descanso remunerado. O texto prevê uma transição gradual, com diminuição de duas horas por ano, para minimizar impactos econômicos sobre o setor produtivo.

O projeto conta com o apoio de centrais sindicais, como CTB, UGT, Força Sindical e CSB, além de receber apoio público de membros do governo federal, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

Nos bastidores do Congresso, o texto é considerado politicamente mais viável do que propostas semelhantes que tramitam em formato de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por exigir quórum simples de votação. O relator do projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Léo Prates (PDT-BA), e a previsão é que o parecer seja votado ainda neste mês.

Em reunião realizada em outubro entre Daiana Santos, Léo Prates e Luiz Marinho, o ministro reafirmou o apoio do governo à mudança no regime de trabalho e classificou o projeto como “a proposta mais madura para uma transição segura e gradual ao modelo 5×2”.

Segundo o ministro, após a aprovação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, o governo pretende concentrar esforços em medidas voltadas à redução da jornada de trabalho, tema que faz parte do programa de valorização do emprego e da renda.

A deputada Daiana Santos afirmou que a proposta busca construir consenso entre diferentes setores.

“Estamos dialogando com representantes empresariais e centrais sindicais. O formato de projeto de lei facilita o avanço da pauta, já que não depende de quórum qualificado, e pode ser sancionado pelo presidente”, disse.

Durante o seminário “Alternativas para o Fim da Escala 6×1”, promovido pela Comissão de Trabalho da Câmara, o ministro Luiz Marinho lembrou que mudanças semelhantes já ocorreram no passado, como a redução da jornada de 48 para 44 horas, instituída pela Constituição de 1988, após intensos debates.

O relatório final do PL 67/2025 deve ser apresentado em 6 de dezembro. A expectativa é de que o tema seja analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados nos primeiros meses de 2026.

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Política

TSE aprova registro do Partido Missão, do MBL, que poderá disputar as eleições de 2026

Redação

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TSE aprova registro do Partido Missão, do MBL, que poderá disputar as eleições de 2026

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, na terça-feira, 4, o registro do Partido Missão, permitindo que a nova legenda participe das eleições de 2026. A decisão foi unânime entre os ministros da Corte, com placar de 7 a 0, conforme parecer favorável do relator, ministro André Mendonça.

O partido foi criado por integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), grupo político que ganhou projeção nacional durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. A legenda utilizará o número 14, conforme decisão do TSE.

No Rio Grande do Sul, o Partido Missão já anunciou dois nomes como pré-candidatos para as próximas eleições: Jota, para deputado estadual, e Evandro, para o governo do Estado.

Em nota, Jota afirmou que o partido pretende representar “uma minoria silenciosa” e destacou temas como segurança pública e combate ao crime organizado como prioridades da legenda.

Evandro, por sua vez, declarou que a sigla pretende “enfrentar a atuação das facções criminosas nas estruturas públicas e privadas” e afirmou que o grupo trabalha em propostas voltadas ao controle da dívida estadual e à melhoria dos serviços de saúde e educação.

Com o registro aprovado, o Partido Missão passa a integrar oficialmente o quadro de legendas aptas a participar do processo eleitoral brasileiro.

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Política

Prefeito de Canoas firma adesão à Declaração de Dubai sobre Governança Urbana

Redação

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Canoas adere à Declaração de Dubai sobre o Futuro da Governança Urbana

Acordo de intenções foi assinado no 15º Fórum de Prefeitos e Cúpula de Cidades da Ásia-Pacífico, em Dubai

O prefeito de Canoas, Airton Souza, assinou, nesta segunda-feira, 27, a Declaração de Dubai sobre o Futuro da Governança Urbana. A assinatura do acordo ocorreu durante o 15º Fórum de Prefeitos e Cúpula de Cidades da Ásia-Pacífico (APCS), em Dubai, evento para o qual o prefeito foi convidado a participar pela embaixada dos Emirados Árabes Unidos no Brasil, com as despesas pagas. A secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Patricia Augsten, também está participando do fórum.

No primeiro dia do evento, o prefeito participou de um encontro da delegação brasileira com o embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil, Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi. Airton é o único prefeito gaúcho convidado a participar do evento. Ainda neste primeiro dia de fórum, o prefeito e a secretária participaram de oficinas e palestras. Airton também conheceu a experiência de Tóquio, no Japão, para combater alagamentos e enchentes. A apresentação foi comandada pela governadora de Tóquio, Yuriko Koike.

“Colaboração e conexão são ferramentas essenciais para o desenvolvimento de cidades. Com experiências globais, é possível transformar realidades locais”, diz o prefeito.

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