Geral
Prefeitura de Canoas recebe duas medalhas por desempenho em programa ambiental

Comprometida com políticas públicas que prezem pelo meio ambiente, a Prefeitura de Canoas recebeu, na semana alusiva ao tema, duas medalhas concedidas pelo ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade. Os reconhecimentos foram dados tendo em vista a conformidade das ações de gestão e a adaptação às recomendações consideradas pela instituição.
Segundo a diretora de Licenciamento, Fiscalização e Monitoramento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Vera Bini, o município tem trabalhado em diversas frentes para buscar um desenvolvimento sustentável em equivalência com o recomendado pelo ICLEI. Estes trabalhos são avaliados sob três aspectos: social, econômico e ambiental. Além disso, as ações estão alinhadas com os 17 Objetivos do Milênio, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e com os critérios e metas de comprometimento definidos pelo Acordo de Paris.
Entre as iniciativas canoenses de destaque e que impactam no reconhecimento dado a cidade, estão as escolas sustentáveis, cuja energia solar possibilita mais 90% de economia; e a Usina de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil, que já tem convertido materiais – antes sem destinação correta – em insumos para melhorias no município. “Essas medalhas conferem ao nosso trabalho uma certificação de que estamos não somente no caminho certo, mas trabalhando seriamente. Raros são os municípios que conseguem chegar a esse nível de trabalho”, explica Vera.
O resultado é comemorado pelo secretário de Meio Ambiente, Crístian Schultz. “O município foi premiado com dois selos de boas práticas conferidos pelo ICLEI, uma das maiores organizações mundiais em prol do desenvolvimento sustentável. O reconhecimento de nosso trabalho mostra os projetos de sustentabilidade da atual gestão estão gerando bons frutos”, celebra.
Há ainda mais uma etapa que a cidade deve cumprir para avançar no processo de desenvolvimento sustentável proposto e avaliado pelo ICLEI. O atingimento da meta proporcionará a cidade atrair mais investimentos de instituições públicas e privadas também comprometidas com estes objetivos.
Sobre o ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade
É uma rede global de mais de 1.750 governos locais e regionais comprometida com o desenvolvimento urbano sustentável. Foi fundado em 1990 por 200 governos locais de 43 países, que se reuniram no primeiro Congresso Mundial de Governos Locais por um Futuro Sustentável na sede das Nações Unidas, em Nova York.
Na América do Sul, conecta mais de 80 governos associados em 8 países.
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OAB Canoas volta a realizar jantar-baile da advocacia depois de mais uma década

A OAB Subseção Canoas retoma, passados mais de dez anos, uma das mais tradicionais celebrações da advocacia local: o Jantar-Baile da Advocacia. O evento será realizado no dia 16 de outubro de 2025, com início às 19h30min, no Salão Blue Moon, reunindo colegas, familiares e convidados em uma noite de confraternização e celebração.
A ocasião terá um significado ainda mais especial, pois marcará também a comemoração dos 45 anos de instalação da Subseção Canoas, ocorrida em 14 de outubro de 1980. Trata-se, portanto, de um momento que une história e tradição, resgatando a memória da advocacia local e reafirmando a força da classe na região de Canoas e Nova Santa Rita.
A retomada do jantar-baile é mais uma iniciativa da atual gestão no sentido de promover uma agenda social mais intensa e integrativa, reforçando a união da advocacia e aproximando ainda mais a instituição de seus membros. Mais do que uma festividade, o reencontro simboliza o espírito de coletividade que sempre pautou a atuação da OAB Canoas ao longo de sua trajetória.
O evento promete ser um marco para todos os advogados e advogadas que diariamente dignificam a profissão, honrando a história da Subseção e projetando o futuro da advocacia em nossa comunidade.
Os convites, que são limitados, estão à venda na plataforma Sympla, em www.sympla.com.br e para localizá-los, basta procurar por “OAB Canoas” no site.
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Governo divulga lista de 477 novos contemplados no Programa CNH Social

Foi publicada nesta segunda-feira, 15, no Diário Oficial do Estado (DOE) a lista de contemplados na segunda chamada do programa gaúcho da CNH Social, programa social mantido pelo governo Eduardo Leite. Ao todo, são 477 pessoas, que têm até o próximo dia 30 de outubro para abrir seus processos de habilitação em um Centro de Formação de Condutores (CFC) do Estado.
A segunda chamada ocorre, conforme cronograma, para preencher as vagas remanescentes, até o total de 3 mil, número de vagas da edição 2025 da iniciativa.
Dúvidas e mais informações
Para mais informações, os candidatos podem contatar o DetranRS pelos canais de atendimento:
- Disque-Detran (0800-905-5555);
- WhatsApp (800-905-5555);
- chat on-line no site;
- Fale Conosco e Ouvidoria no site;
- atendimentos presenciais em unidades do TudoFácil.
Os Centros de Formação de Condutores credenciados também estão aptos a prestar informações e esclarecer dúvidas.
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23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

O Governo do Brasil apresentou o resumo executivo da etapa de pesquisa do projeto Diagnóstico da Violência Sexual Online – Crianças e Adolescentes. Produzido em parceria do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania com a Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o estudo revela que 23% das crianças e adolescentes entrevistados sofreram algum tipo de violência sexual online, entre 2022 e 2023.
O Diagnóstico registra ainda que 76% das crianças e adolescentes que são vitimizadas com esse tipo de violência são meninas. A ampla maioria dos predadores, 87%, ainda segundo o estudo, é composta por homens.
A proporção de crianças e adolescentes que afirmam ter sofrido algum tipo de ataque sexual na internet pode ser menor que o que de fato ocorre. Essa hipótese é reforçada por outro dado trazido pelo diagnóstico: 65% dos participantes de pesquisa internacional afirmam que, quando eram menores de idade e conversaram com adultos desconhecidos, experimentaram solicitação sexual por parte desses últimos.
Isso faz supor que falar de tal experiência é mais fácil quando a vítima atingiu a idade adulta, daí a maior percentagem de casos relatados.
Outro sinal de que crianças e adolescentes podem ocultar eventos de agressão sexual na internet é que a maior parte das denúncias desse tipo de violação são realizadas por terceiros (93,9%).
Novas e melhores leis
O estudo não pretende apenas revelar o quadro das violências sexuais praticadas na internet, mas também propor ferramentas para o enfrentamento e um guia de boas práticas.
Uma das conclusões do estudo aponta o óbvio: é preciso construir e aprovar legalmente legislação que regulamente as plataformas digitais e o uso delas.
O relatório preconiza a necessidade de “visibilizar, no sistema jurídico brasileiro, a responsabilização para provedores de serviços de internet, plataformas e afins, incluindo sobre a obrigatoriedade de denúncias, detecção e exclusão de conteúdos”.
Outro dado do relatório aponta um conjunto de 16 iniciativas nacionais de âmbito federal correlacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Por outro lado, segundo o documento, “nos 26 estados e DF, não foram identificadas iniciativas estruturadas e visibilizadas sobre o tema”.
Ainda segundo o Diagnóstico produzido pelo MDHC e a PNUD, “as principais dificuldades para o enfrentamento à problemática seriam a falta de regulação e monitoramento efetivo das plataformas digitais e conteúdos hospedados, as condições socioeconômicas da população, apontadas como fatores de risco à produção e compartilhamento de imagens abusivas e o déficit de letramento digital das famílias para acompanhamento de crianças e adolescentes e delas próprias para a sua autoproteção”.
A base de dados da pesquisa inclui, entre as fontes, relatório do Disque 100, coordenado pelo MDHC. Entre 2022 e 2023,o Disque 100 registrou 6.364 denúncias relacionadas a violência sexual online contra crianças e adolescentes.
A iniciativa do MDHC tem o objetivo de avaliar a atuação do Brasil no enfrentamento da violência sexual em ambientes digitais, envolvendo sociedade civil, União, estados, municípios e Distrito Federal. Outra prioridade é promover ações de engajamento e capacitação de organizações governamentais e não-governamentais nessa pauta.
O estudo busca contribuir para o fortalecimento de políticas públicas e iniciativas privadas voltadas à proteção integral de crianças e adolescentes na internet. O diagnóstico mostra que, apesar dos avanços no marco legal e nas ações de prevenção, o Brasil ainda enfrenta graves desafios para proteger esse público no ambiente digital. Segundo o documento, a violência sexual online apresenta características próprias que exigem novos marcos regulatórios, respostas tecnológicas e estratégias de acolhimento específicas.
Entre os avanços mapeados, o levantamento destaca o papel da sociedade civil na prevenção e mobilização social. Ressalta, ainda, que em todos os setores é necessária atuação mais colaborativa.
A análise identificou lacunas a partir de seis domínios:
- Políticas públicas e governança : com foco em proteção, reparação e/ou intervenção frente à violência sexual online.
- Justiça criminal : reúne experiências voltadas ao sistema de justiça, incluindo acolhimento de denúncias, investigações, responsabilização de autores e apoio às vítimas e suas famílias.
- Priorização da vítima : com foco em ações centradas no cuidado e proteção de crianças e adolescentes vítimas, bem como de seus familiares.
- Responsabilidade da sociedade : inclui experiências promovidas por organizações da sociedade civil que contribuem para o enfrentamento da violência sexual online.
- Responsabilidade do mundo corporativo : práticas desenvolvidas por empresas e instituições do setor privado no âmbito da responsabilidade social empresarial.
- Atuação da mídia e comunicação : estratégias midiáticas e comunicacionais comprometidas com a ética e os direitos da infância e adolescência.
Parcerias
O projeto é coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e execução da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).
A iniciativa integra o Projeto PNUD BRA/18/024 – “Fortalecimento da garantia do direito à vida e da redução da violência contra crianças e adolescentes no Brasil” e foi conduzido pelo Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OBIJUV/UFRN).
A coordenadora-geral de Enfrentamento às Violências da SNDCA, Célia Nahas, explicou que o estudo não se limita a mapear a violência sexual, mas ajuda a ampliar o olhar para outras violações no ambiente digital. “É preciso compreender que a internet, além de espaço de oportunidades, também pode ser um território de riscos. Crianças e adolescentes enfrentam situações de exploração, aliciamento, trabalho infantil e até incentivo à automutilação”, avaliou.
Banco de Boas Práticas
Também foi apresentado o Banco de Boas Práticas, plataforma que reúne experiências bem-sucedidas no enfrentamento à violência sexual online, selecionadas com base em critérios como efetividade, impacto, inovação e alinhamento com tratados internacionais de direitos humanos. O objetivo é compartilhar conhecimentos e fortalecer ações para proteger crianças e adolescentes nesse contexto.
Iniciativa conjunta da SNDCA, do PNUD e do OBIJUV/UFRN, a agenda foi promovida em conjunto pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), pela Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (CIEVSCA) e pelo Comitê Interministerial de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital.
Fonte: Agência Brasil
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