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LEIA NA ÍNTEGRA: Justiça retira segredo do inquérito que resultou em apreensão de R$ 526 mil
O Tribunal Regional do Estado do Rio Grande do Sul (TRE-RS) decidiu derrubar o sigilo que existia no inquérito aberto pela Polícia Federal (PF), a pedido da própria PF, sobre a apreensão de R$ 526 mil no comitê central da candidata à Prefeitura de Canoas, Beth Colombo (PRB), e na casa do então tesoureiro da campanha, Guilherme Ortiz.
Segundo o pedido de abertura do inquérito, a denúncia que motivou a investigação dava conta de que a “ocorrência de crimes financeiros com intuito de influenciar no resultado do próximo pleito eleitoral, envolvendo o tesoureiro da coligação do BOM , Beth Colombo e Mário Cardoso, visando abarcar o custo da campanha de quase duas centenas de candidatos a vereador, apoiados pelo Prefeito da cidade de Canoas/RS, Sr. Jairo Jorge”.
A PF sustenta, ainda, que a investigação preliminar feita a partir da denúncia demonstrava que dinheiro ilícito de empresas contratadas pelo município estariam financiando de forma ilegal a campanha: “Segundo informações colhidas até o momento, estaria ocorrendo doações em dinheiro de empresas prestadoras de serviço daquele município para Jairo Jorge, considerado mentor coordenador geral dessa campanha política. A participação na empreitada criminosa culmina com a participação da esposa de Jairo Jorge, Tais Penna e do secretário de habitação, Guilherme Ortiz, que atualmente encontra-se licenciado e atua como tesoureiro geral da campanha”.
O documento que pode ser lido abaixo traz ainda o depoimento da pessoa que fez a denúncia anônima, além de detalhes da investigação policial, que conta inclusive com vídeos feitos no depósito que seria irregular, além de uma ata descritiva de tudo que foi apreendido na operação do dia 22 de setembro, como o dinheiro, computadores, pen drives e uma lista do ex-tesoureiro com gastos de campanha.
LEIA OS DOCUMENTOS NO LINK ABAIXO:
OPERAÇÃO SUFFRAGIUM: Linha do tempo detalha o inquérito desde a instauração
Desencadeada publicamente na quinta-feira, 22 de setembro, pela Polícia Federal (PF), a Operação Suffragium começou bem antes. No dia 23 de agosto, uma testemunha anônima foi até a sede da polícia para denunciar o que acreditava ser uma utilização irregular de recursos públicos na candidatura de Beth Colombo (PRB) e Mario Cardoso (PT).
23 de agosto
- Uma testemunha anônima vai à Superintendência Regional de Polícia Federal, em Porto Alegre, e é atendida pelo delegado federal Fernando Schwengber Casarin “solicitando não ser identificada por entender que faça ao que faça ao que irá relatar passará a correr risco de morte”. A testemunha relata “crimes financeiros” na campanha do BOM. “Está havendo financiamento através de Caixa 2 de empresa prestadora de serviço ao Município de Canoas/RS, sendo que Jairo Jorge é o coordenador geral da Campanha da Coligação e mentor de toda as operações, atuando junto com sua esposa, Tais Penna e o ex-Secretário de Habitação, Guilherme Ortiz”, relata.
- Ainda segundo o declarante, o prefeito da cidade estava “bancando a candidatura de 192 candidaturas da base de seu governo”. Denunciou um prédio, onde ficariam todos os materiais de campanha. Disse ainda que Ortiz sai de casa todos os dias com “dois seguranças, sendo um deles um policial militar”, que segundo a testemunha estaria de férias, e um motorista que “seria o motorista da Secretaria de Habitação”. “São feitas várias operações de arrecadação por dia de dinheiro, visando empresas e encontros em bares e restaurantes”, relata informando que, em uma semana cerca de R$ 200 mil teriam sido arrecadados.
23 de agosto
- Delegado de Polícia Federal João Luiz Correia da Rocha solicita ao TRE a abertura de inquérito policial, argumentando que chegou ao conhecimento da polícia “a ocorrência de crimes financeiros com o intuito de influenciar no resultado do próximo pleito eleitoral”. Argumentou, ainda, que “segundo informações colhidas até (aquele) o momento, estariam ocorrendo doações em dinheiro de empresas prestadoras de serviço daquele município para Jairo Jorge, considerado mentor coordenador geral dessa campanha política. A participação na empreitada culmina com a participação da esposa de Jairo Jorge, Tais Penna e do secretário de habitação, Guilherme Ortiz, que atualmente encontra-se licenciado e atua como tesoureiro geral da campanha”.
26 de agosto
- Após o consentimento da Procuradoria Regional Eleitoral a Relatora do processo, juíza Dra. Maria de Lourdes Galvão Braccini de Gonzales, determina a instauração do inquérito junto à Polícia Federal.
- Depois da instauração do inquérito (1049/2016) as investigações da Polícia Federal prosseguiram de forma sigilosa.
22 de setembro
- Polícia Federal deflagra a Operação Suffragium, em três locais na cidade, comitê central da candidata Beth Colombo .
- No auto de apreensão no Comitê Central do BOM, em posse de Ortiz foram apreendidos notebooks, celular, Pen Drives, documentos e anotações, quatro pastas com materiais de campanha, resmas de papel com propaganda eleitoral, uma mochila, um gravador, lista de convidados de um jantar realizado em 09/09/16, dinheiro e um cheque no valor de R$ 50 mil reais em nome de Eutamar Salvadori.
- Por meio de uma nota, o Bloco do Orgulho Municipal (BOM) disse que confia “plenamente no trabalho da Justiça Eleitoral que deverá apurar os fatos com isenção e celeridade” e que “a campanha do BOM prima pela legalidade da arrecadação e contabilização dos gastos”.
- Ex-secretário do município e agora ex-tesoureiro da campanha, Guilherme Ortiz, levado do comitê central pela Polícia Federal (PF) é ouvido pelo delegado Fernando Casarin na sede da Polícia Federal junto de sua advogada, Lucia Liebling Kopttke. Ele se resguardou ao direito de permanecer calado.
- Vanderlei Maziero prestou declarações ao delegado Luciano Ledur Persch. Declarou que o depósito foi “locado para servir de depósito de material de campanha política”. Disse não ter conhecimento do que seria guardado no pavilhão. Não apresentaram, no entanto, o contrato de locação. Ele trabalha na empresa que fica no local como vendedor.
- Vanderlei Amaro de Oliveira deu declarações ao delegado Fernando Casarin. Funcionário da Prefeitura em Cargo de Confiança desde 2009, encontra-se de Licença Prêmio pelo período de três meses, desde o início de agosto. Estava, em sua licença, sendo o responsável pelo depósito. Ele confessou que era o responsável por anotar todo o material de campanha retirado de lá pelos políticos ou seus assessores. Declarou ser militante do PT há 30 anos.
- À Polícia Federal, ele diz ter conhecimento de “muitos funcionários da prefeitura que estão trabalhando na coligação, mas que encontram-se da licença-prêmio ou de férias”. Disse que o material estava no depósito por não haver espaço no comitê central.
23 de setembro
- Nova nota da coligação BOM diz que “caberá ao ex-coordenador financeiro a explicação da origem” e informa que o mesmo foi desligado da campanha. Diz, ainda, que “o depósito de materiais da campanha existente na rua Lagunense nº 62 está devidamente locado e consta na prestação de contas da campanha. O contrato de locação foi entregue às autoridades a fim de comprovar a regularidade.”
- A direção estadual do Partido Republicano Brasileiro afirma que “o tesoureiro de campanha indicado, e já afastado pela coligação Bloco do Orgulho Municipal, não é e nunca foi filiado ao nosso partido”. Diz ainda que “o PRB também está empenhado em saber a origem dos recursos apreendidos e aguarda a elucidação dos fatos por parte da Polícia Federal e da Justiça Eleitoral, na qual temos plena e irrestrita confiança”.
- Delegado de polícia solicita o fim do sigilo nos autos do processo, noticiando que as medidas já foram cumpridas com divulgação na mídia, sem prejuízo do andamento da investigação, e disse ainda que devido à “repercussão do caso, a imprensa tem questionado sobre o fato e a investigação, de modo que com o afastamento do sigilo, se poderá responder tais questionamentos.”
- Com o consentimento da Procuradoria Regional Eleitoral, a juíza Dra. Maria de Lourdes retira o sigilo do inquérito.
24 de setembro
- O MP Eleitoral de Canoas, pelo promotor João Paulo Fontoura de Medeiros, propõe Ação Cautelar de Exibição de Documentos contra a candidata Beth Colombo, o Partido Republicano Brasileiro e o Bloco do Orgulho Municipal (BOM). O MPE aponta que todo o recurso recebido deveria ser informado à Justiça em até 72 horas. “A candidata informou, até a data de hoje, em respeito ao preceituado no § 4.º do artigo 28 da Lei nº 9.504/97, o valor total de recursos por ela recebidos: R$ 190.850,00”.
25 de setembro
- O juiz eleitoral de Canoas, Dr. Geraldo Anastácio Brandeburski Júnior, defere a liminar na Ação Cautelar n° 0000355-32.2016.6.21.0171 e concede o prazo de cinco dias para que a candidata e a coligação apresentem os comprovantes idôneos dos valores apreendidos no Comitê.
27 de setembro
- Beth Colombo requer a transferência de seu depoimento na PF que estava marcado para o dia 28 para o dia 3 e solicita o espelhamento do material dos computadores apreendidos pela PF.
28 de setembro
- Relatora do processo defere o pedido de Beth Colombo para não depor no dia 28, em função de estar em campanha eleitoral, mas sim no dia 3 de setembro. “Acarretaria nova série de boatos”, argumentou. Também deferiu o pedido de espelhamento.
- A candidata contratou para sua defesa advogado criminalista Jader Marques. Uma das atitudes será abrir uma sindicância interna dentro da sua campanha para descobrir a origem dos mais de R$ 500 mil encontrados entre o seu comitê central e a casa do tesoureiro da campanha Guilherme Ortiz.
Destaques
STF define pena de 27 anos e três meses para Jair Bolsonaro em processo sobre trama golpista

Na quinta-feira, 11, a Primeira Turma do STF decidiu condenar o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por cinco crimes no contexto da trama liderada por ele para tentar se manter no poder.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou a pena de 27 anos e três meses de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista. Desse total, a Primeira Turma fixou 24 anos e 9 meses de reclusão e 2 anos e 9 meses de detenção.
A pena fixada foi proposta pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do processo penal contra o chamado núcleo crucial da trama golpista.
A sugestão de Moraes foi acompanhada pelos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux, que propôs a absolvição de Jair Bolsonaro durante o julgamento, não votou.
Crimes
- Organização criminosa: 7 anos e 7 meses.
- Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: 6 anos e 6 meses.
- Golpe de Estado: 8 anos e 2 meses.
- Dano qualificado: 2 anos e 6 meses.
- Deterioração de Patrimônio: 2 anos e 6 meses.
- TOTAL: 27 anos e 3 meses, 124 dias multa, cada um no valor de dois salários mínimos.
A denúncia da PGR apontou que o núcleo crucial da trama – formado por Bolsonaro e sete ex-ministros e militares – organizou e executou uma série de ações, entre 2021 e 2023, para tentar impedir a posse e o exercício de mandato do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Para os ministros que votaram pela condenação, as provas apresentadas — como lives, reuniões, documentos, planos golpistas e atos violentos — configuram uma tentativa concreta de ruptura da ordem democrática.
A maioria dos ministros entendeu que a PGR apresentou provas suficientes para condenar o ex-presidente e seus aliados.
Demais condenações
Braga Netto: 26 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma do STF determinou pena de 26 anos, inicialmente em reclusão, para o general Walter Braga Netto.
Anderson Torres: 24 anos – Os ministros formaram maioria pela pena de 24 anos de reclusão e multa para Anderson Torres.
Almir Garnier: 24 anos – Seguindo voto do relator Alexandre de Moraes, a maioria da Primeira Turma confirmou pena de 24 anos para o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Foi determinado 21 anos e 6 meses de reclusão e 2 anos e 6 meses de detenção.
Augusto Heleno: 21 anos – Seguindo o voto do relator Alexandre de Moraes, a Primeira Turma do Supremo condenou o general Augusto Heleno a 21 anos de reclusão e multa.
General Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos – A maioria da Primeira Turma confirmou pena de 19 anos para o general Paulo Sérgio Nogueira — ministro da Defesa no último ano do governo Bolsonaro.
Alexandre Ramagem: 17 anos – O ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal, pediu pena de 17 anos para Alexandre Ramagem, que foi diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Ramagem é o único réu no julgamento que foi acusado e condenado por três crimes, e não cinco.
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Estado inicia repasse de R$ 179,7 milhões para sistemas de proteção contra cheias de Canoas

Foi efetivado pelo governador Eduardo Leite na quinta-feira, 24, o início do repasse que terá um total de R$ 179,7 milhões para o município de Canoas, por meio do programa Fundo a Fundo da Reconstrução, que integra o Plano Rio Grande.
O investimento se dará em diversas frentes de ação, como o hidrojateamento de redes de água e esgoto, a modernização de oito casas de bombas do município e a recuperação dos diques de proteção da cidade, danificados durante o evento meteorológico de 2024. Do valor total destinado a Canoas, R$ 62,8 milhões já foram depositados como primeira parcela. O restante será encaminhado conforme as entregas e obras forem sendo realizadas pela prefeitura.
“Não estamos apenas assinando um convênio, mas efetivamente depositando os recursos. Hoje, o Estado já transferiu R$ 62,8 milhões à conta do Fundo de Reconstrução do município. É a primeira parte dos R$ 179,7 milhões aprovados. A liberação é feita por etapas, à medida em que os projetos são executados”, afirmou Leite.
A destinação do Funrigs prioriza a recuperação de sistemas de proteção existentes, como forma de garantir eficácia e execução dentro do prazo previsto até 2027.
“Temos muito cuidado com a aplicação dos recursos. Cada projeto é analisado tecnicamente e validado pelo Comitê Científico, para assegurar que estamos financiando soluções consistentes e que protejam a população”, completou.
Obras vão minimizar o impacto das chuvas
O hidrojateamento permitirá a limpeza e desobstrução das redes pluviais e de esgoto, reduzindo entupimentos e prevenindo problemas futuros nas tubulações, especialmente em períodos de chuvas intensas.
A modernização das casas de bombas também está entre os projetos aprovados pelo governo do Estado. Os recursos serão utilizados na melhoria dos equipamentos e na realização de manutenções necessárias para garantir o funcionamento adequado das estruturas. Os diques que fazem a contenção da água no município receberão obras de recuperação.
“Essas obras são complexas e envolvem várias frentes e regiões densamente povoadas da cidade. Com esse apoio do Estado, vamos acelerar o ritmo e avançar nas etapas que já estavam preparadas. Estávamos tocando com recursos próprios e da venda da Corsan, mas agora podemos acelerar com segurança. O mais importante é devolver a tranquilidade às pessoas”, destacou o prefeito de Canoas, Airton de Souza.
Diques
Entre os projetos contemplados, estão a recuperação do dique da Niterói, com R$ 500 mil para contratação de projetos, e a reestruturação dos diques do Rio Branco e Matias Velho, com valores de R$ 62 milhões e R$ 34,2 milhões, respectivamente. As casas de bombas, que tiveram seu funcionamento comprometido durante a enchente, receberão R$ 78,7 milhões em obras estruturais, eletromecânicas e de automação.
O secretário da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, reforçou que a liberação para Canoas é resultado de intenso trabalho técnico e colaboração entre as equipes estaduais e municipais. “Essa entrega só foi possível porque tivemos um esforço conjunto, com muito diálogo, ajustes de projeto e foco na solução. Canoas tem papel estratégico na proteção da Região Metropolitana, e o Estado está fazendo sua parte para garantir essa segurança”, pontuou.
Além de Porto Alegre e Canoas, que já tiveram repasses confirmados, cerca de 30 municípios manifestaram interesse e estão em diálogo com o Executivo Estadual para receber recursos do programa Fundo a Fundo da Reconstrução.
Também participaram da reunião o secretário em exercício da Fazenda, Itanielson Cruz, o vice-prefeito Rodrigo Busato e secretários municipais.
Destaques
CHUVAS: Mais de 7 mil pessoas desalojadas, quatro mortos e 146 municípios afetados no RS

Devido às fortes chuvas que causam estragos em diversas cidades do Rio Grande do Sul, o governo do Estado passou a divulgar boletins com informações para a população.
Confira abaixo o relatório mais recente
- Municípios afetados: 146
- Pessoas em abrigos
- Pessoas desalojadas: 7098
- Pessoas desaparecidas: 1
- Óbitos confirmados: 4
- Feridos: 2
- Pessoas resgatadas*: 733
- Animais resgatados*: 139
- Município com decreto de estado de calamidade pública: 1
Jaguari - Municípios com decreto de situação de emergência: 26
Dona Francisca
Cerro Branco
Agudo
Nova Palma
Cruzeiro do Sul
Passa Sete
São Sebastião do Caí
Cacequi
Rosário do Sul
Tupanciretã
Nova Santa Rita
São Francisco de Assis
Liberato Salzano
Amaral Ferrador
Toropi
Montenegro
Silveira Martins
São Vicente do Sul
Júlio de Castilhos
Paraíso do Sul
Dilermando de Aguiar
Canoas
General Câmara
São Gerônimo
Capão do Cipó
*Apenas as pessoas e os animais resgatados pelas forças de segurança do Estado.
Nível dos rios e lagos
A chuva deixou rios e lagos do Estado em situação de atenção, alguns inclusive atingindo cota de inundação. Confira:
- Rios retornando à normalidade:
Taquari (Santa Tereza a Bom Retiro do Sul) – Declínio dos níveis até o retorno para normalidade, com pequenas elevações em função das chuvas das últimas 24h.
Quaraí – Tendência de declínio.
Dona Francisca – Já declinou até retornar aos níveis normais. - Rios em cota de atenção:
Taquari (Encantado) – tendência de declínio.
Caí (Nova Palmira e Costa do Rio Cadeia) – Tendência de declínio em Nova Palmira e estabilidade em Costa do Rio Cadeia. - Rios em cota de alerta:
Taquari à montante de Encantado (entre Santa Tereza a Muçum) – Tendência de lento declínio dos níveis.
Taquari à jusante de Encantado (de Estrela/Lajeado a Porto Mariante) – Tendência de lento declínio em Estrela/Lajeado, devendo entrar em estabilidade entre Bom Retiro e Porto Mariante.
Caí (São Sebastião do Caí) – Tendência de lento declínio.
Guaíba – Tendência segue em estabilidade, devendo manter os níveis elevados durante os próximos dias, não tendo previsão de que os níveis atinjam as cotas de inundação do Cais Mauá (3 metros) ou da Usina do Gasômetro (3,6 metros).
Gravataí (Gravataí e Alvorada) – Tendência de estabilidade, mantendo os níveis elevados.
Paranhana (Taquara) – Tendência de lento declínio. - Rios em cota de inundação:
Uruguai (São Borja a Uruguaiana) – Tendência de estabilidade entre São Borja e Itaqui e lenta elevação em Uruguaiana.
Ibirapuitã (Alegrete) – Tendência de declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
Ibicuí (Manoel Viana) – Tendência de lento declínio, com níveis ainda em inundação ao longo do dia.
Caí (Montenegro) – Tendência de estabilidade.
Taquari (Taquari) – Tendência de lenta elevação, devendo entrar em estabilidade ao longo do dia.
Jacuí (Cachoeira do Sul até São Jerônimo) – Constante declínio em Cachoeira do Sul e Rio Pardo, e variando entre estabilidade e lenta elevação em São Jerônimo.
Jacuí (Ilhas da RMPOA) – Tendência entre estabilidade e lenta elevação, mantendo os níveis elevados nos próximos dias.
Sinos (Campo Bom e São Leopoldo) – Tendência de lento declínio, já retornando para cota de alerta em Campo Bom. - Nível de rios e lagos
Mais informações
Informações sobre os pontos com bloqueios parciais e totais nas estradas do RS e situação das barragens, além dos avisos e alertas da Defesa Civil e imagens do radar meteorológico podem ser conferidas nos links abaixo.
Alertas
Para aumentar o nível de prevenção, as pessoas podem se cadastrar para receberem os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Para isso, é necessário enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que elas forem divulgadas.
Também é possível se cadastrar via aplicativo Whatsapp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611 ou clicando aqui. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”.
Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse para, dessa forma, receber as mensagens que serão encaminhadas pela Defesa Civil estadual.
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