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22/07/2025
 

ENCHENTE RS

DESASTRE NO RS: Defesa Civil confirma 78 mortes e investiga outros 4 óbitos

Redação

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DESASTRE NO RS: Defesa Civil confirma 78 mortes e investiga outros 4 óbitos

Neste domingo, 5, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou  78 mortes em razão dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul, Ainda de acordo com dados divulgados, foram anunciados  outros quatro óbitos que estariam sendo investigados para verificar se têm relação com a tragédia.

Mais consequências

Além dos mortos, há 105 desaparecidos e 175 pessoas feridas. A Defesa Civil soma 134,3 mil pessoas fora de casa, sendo 18,4 mil em abrigos e 115,8 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos. Ao todo, 341 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 844 mil pessoas.

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Governo divulga nova relação de contemplados na segunda fase do programa MEI RS Calamidades

Redação

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Governo divulga nova relação de contemplados na segunda fase do programa MEI RS Calamidades
O governo do Estado divulgou, na edição do Diário Oficial, desta segunda-feira, 21, a lista com mais de 3,3 mil novos contemplados na segunda fase do MEI RS Calamidades. A participação dos beneficiários em todas as etapas do programa corresponde a um investimento do Estado de aproximadamente R$ 14,4 milhões.
Com o objetivo de auxiliar microempreendedores individuais (MEIs) afetados pelas enchentes de 2024, a iniciativa da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP) integra o Plano Rio Grande. O programa liderado pelo governador Eduardo Leite foi criado para reconstruir o Estado e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.
“O MEI RS Calamidades representa uma ação concreta do governo do Estado para a retomada econômica de empreendedores que foram afetados e tiveram suas atividades paralisadas. Além de apoio financeiro, os profissionais recebem orientação técnica para recomeçar e manter o seu negócio. Estamos empenhados em oferecer o suporte necessário a todos eles”, afirmou o titular da STDP, Gilmar Sossella.
A segunda fase do programa foi lançada em maio para beneficiar aqueles que são elegíveis, mas não participaram da primeira oportunidade. Ao todo, já são 4.718 contemplados nesse ciclo. “Cerca de 76% dos microempreendedores habilitados após o primeiro período de inscrições já sacaram o auxílio de R$ 1,5 mil e mais de 70% também já finalizaram a consultoria. Esperamos que esses números continuem a crescer com essa nova lista de habilitados”, frisou Sossella.

Como funciona

A iniciativa está estruturada em três etapas. Na primeira, um auxílio de R$ 1,5 mil será depositado automaticamente na conta da Caixa Tem, da Caixa Econômica Federal, do MEI contemplado. A previsão é que o pagamento seja feito até o dia 4 de agosto. Na etapa seguinte, uma consultoria de nove horas, executada pela PUCRS, será disponibilizada.
Serão trabalhados temas como plano de negócios, marketing e vendas, gestão de custos e formação de preços. Por último, uma segunda parcela de R$ 1,5 mil será oferecida para aqueles que concluírem a consultoria, mediante abertura de conta empresarial sem custos no Banrisul.
Para participar, os interessados devem cumprir alguns critérios, como ter o endereço cadastrado em município com estado de calamidade decretado e na mancha de inundação; estar com o CNPJ ativo e o CPF regular; ter faturamento nos anos de 2023 ou de 2024; e não ter sido beneficiado previamente por outro programa do Estado para atingidos pelos eventos meteorológicos. As inscrições para participar do programa seguem abertas até o dia 31 de agosto.

Recursos

Os candidatos inscritos e que não constam na lista divulgada tiveram as inscrições indeferidas por não atenderem aos critérios estabelecidos no edital. O motivo da não habilitação pode ser consultado pelo CPF na página do programa.
É possível interpor recursos por meio de formulário específico disponível no site SOS Rio Grande do Sul. O resultado será divulgado em 18 de agosto.
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Novo lote do programa Volta por Cima é pago nesta sexta-feira, 4

Redação

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Novo lote do programa Volta por Cima é pago nesta sexta-feira, 4

O governo do Estado pagou, nesta sexta-feira, 4, o segundo lote dos recursos previstos pelo programa Volta por Cima para famílias vítimas das chuvas intensas e enchentes no Rio Grande do Sul no período de 14 a 20 de junho de 2025. O benefício foi creditado no Cartão Cidadão de 449 famílias dos municípios de Canoas, Cerro Branco, Itaara, Jaguari e Santa Maria.

O valor do lote soma R$ 898 mil em apoio financeiro por parte do Executivo estadual, totalizando mais de RS 2 milhões em repasses nesta edição do programa. Foram destinados R$ 2 mil para famílias desabrigadas ou desalojadas.

O programa Volta por Cima

O Volta por Cima é fundamentado na Lei 15.977/2023, que autoriza a concessão de auxílios em situações de emergência ou calamidade pública. Desde sua criação, o programa tem desempenhado papel fundamental na assistência às vítimas dos eventos meteorológicos.

Em 2023, o Volta por Cima beneficiou 23.533 famílias, com mais de R$ 37 milhões em repasses. Após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, a iniciativa atendeu mais de 100 mil famílias em situação de vulnerabilidade social, desalojadas ou desabrigadas, totalizando mais de R$ 250 milhões em recursos estaduais.

Ação integra o Plano Rio Grande

O valor total dos recursos disponibilizados pelo governo gaúcho para esta edição do Volta por Cima soma R$ 4 milhões, podendo ser ampliado conforme o número de famílias atingidas.

A gestão do recurso do programa compete à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com apoio da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz), além do Banrisul.

A ação integra o Plano Rio Grande, liderado pelo governador Eduardo Leite para reconstruir o Estado e torná-lo ainda mais forte e resiliente, preparado para o futuro.

Critérios para ser beneficiário deste lote do Volta por Cima:

  • ter sido desabrigada ou desalojada em razão das chuvas intensas e enchentes ocorridas entre 14 e 20 de junho de 2025, conforme Decreto 58.235;
  • residir em município com Decreto de Situação de Emergência ou Calamidade Pública homologado pelo governo do Estado;
  • ter sido identificada como moradora de área atingida a partir de mapeamento realizado pelo governo estadual;
  • constar no Cadastro Único (CadÚnico) na condição de pobre ou extremamente pobre, com atualização nos últimos 12 meses.

Como acessar os recursos

Para saber se foram contemplados com o benefício nos lotes já pagos, os cidadãos podem fazer a consulta pelo número do CPF no site do Volta por Cima.

O mapeamento de áreas atingidas está em constante atualização. Assim, famílias que atendam aos requisitos do programa e residam na mesma cidade podem receber o benefício em lotes diferentes.

Identificação das famílias beneficiárias

Famílias desalojadas ou desabrigadas são automaticamente identificadas com base no cruzamento de dados do cadastro único e o mapeamento das áreas atingidas.

Estão sendo usados satélites com tecnologia SAR, que permite a observação mesmo em condições de pouca ou nenhuma luz e através de nuvens e chuva. O levantamento é conduzido pelo Departamento de Economia e Estatística da SPGG, com apoio das prefeituras.

Em casos excepcionais, em que não ocorra a inclusão automática dos beneficiários atingidos, a Sedes orientará os municípios para o cadastramento das famílias.

O pagamento

O valor do benefício é creditado no Cartão Cidadão da pessoa de referência de cada núcleo familiar. Podem utilizar o recurso, a partir desta sexta-feira, os beneficiários do segundo lote que já têm o Cartão Cidadão em mãos em função de outro programa do governo.

Aqueles beneficiários que não possuem o cartão terão o documento emitido automaticamente, podendo retirá-lo na agência do Banrisul designada na sua cidade a partir de 19 de julho.

O prazo para retirada dos cartões com o valor do auxílio vai até 30 de novembro de 2025. Após essa data, os valores não resgatados retornarão aos cofres públicos.

Quem perdeu o cartão deve ligar para 0800-5412323 (de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 14h) e solicitar a emissão da segunda via.

Transparência e controle

Todas as informações sobre os repasses estão disponíveis no Portal da Transparência do Estado, e denúncias podem ser encaminhadas pela Central do Cidadão.

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Governo Federal vai ampliar a Casa da Reconstrução no Rio Grande do Sul

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Governo Federal vai ampliar a Casa da Reconstrução no Rio Grande do Sul

O Governo Federal decidiu ampliar e manter a Casa da Reconstrução no estado até 31 de dezembro de 2026. O trabalho envolve ações de socorro às famílias atingidas pela histórica enchente de maio de 2024, mobilização de dezenas de órgãos, destinação de recursos para a recuperação, além do apoio a projetos estruturantes de prevenção de novos desastres.

A Casa da Reconstrução pertence à Casa Civil da Presidência da República e acompanha as obras e ações de reconstrução no Rio Grande do Sul que envolvem o Governo Federal. O espaço, localizado em Porto Alegre, vai ganhar um reforço técnico com o objetivo de acelerar as entregas nas áreas de educação, saúde e habitação.

Entregas

O deputado federal Paulo Pimenta, que comandou o Ministério da Reconstrução durante o período das enchentes, afirmou que o Governo Federal vai seguir acompanhando as entregas e continuar trabalhando para que a população gaúcha possa ter a vida plenamente recuperada.

“Assim, vamos entregar mais de dez mil casas no Rio Grande do Sul. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, está garantindo todas as condições para que o Governo Federal siga realizando as entregas necessárias para os moradores gaúchos”, ressaltou.

“Nosso foco está na entrega de obras, em especial as moradias dos gaúchos. O diálogo com as prefeituras é permanente para assegurar as entregas na ponta. Já tivemos diversas fases de conquistas, como foi o caso do Auxílio Reconstrução que ajudou milhares de famílias com o depósito de R$ 5.100 para cada morador atingido”, complementou o atual secretário da Reconstrução do Governo Federal no Rio Grande do Sul, Maneco Hassen, que continuará como titular da pasta.

De acordo com Hassen, na sequência houve um avanço para a entrega das casas do Compra Assistida, que garante o sonho da casa própria para milhares de famílias gaúchas. “E esse trabalho tem que continuar”, ressaltou Maneco Hassen.

Enfrentamento à tragédia

O empenho atual e em todo esse período possibilitou a destinação da maior quantidade de investimentos já realizada pelo Brasil em tão pouco tempo para o enfrentamento à tragédia.

No total, R$ 111,6 bilhões foram destinados ao estado, dos quais R$ 89 bilhões já foram executados – 80% dos recursos previstos – para ações de recuperação da infraestrutura das cidades, estímulo da economia local (empresários, indústria, serviços, trabalhadores autônomos), repasse direto às famílias e aquisição de moradias.

Esse valor é quase o mesmo valor direcionado pelo Novo PAC (R$ 106 bilhões) para a construção de 800 mil novas moradias em todo o país na Faixa 2. Os esforços e investimentos federais levaram o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado a crescer 4,9% em 2024, acima do PIB nacional (3,4%), demonstrando a recuperação da economia gaúcha.

Link: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2025/06/governo-federal-vai-ampliar-a-casa-da-reconstrucao-no-rio-grande-do-sul

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