Geral
Contra demissões, profissionais da Saúde protestam em frente à prefeitura de Canoas

Na manhã desta quarta-feira, 12, um grupo de profissionais da saúde de Canoas fez uma vigília, organizada pela diretoria do Sindisaúde-RS. De acordo com o Sindicato, a intenção foi de cobrar, na reunião de mediação que ocorreu dentro do prédio na tarde do mesmo dia, a garantia da manutenção dos empregos dos 3.267 trabalhadores, sendo mais de 2 mil representados pelo Sindisaúde-RS.
Um comunicado também foi publicado no site do sindicato, dizendo que “O juiz mediador, dr. Rodrigo Trindade, estipulou a data de 28 de janeiro para que o prefeito Jairo Jorge (que participou da reunião) informe um cronograma de como será feito o pagamento das rescisórias aos trabalhadores. Além disso, também deverá ser informado, conforme a ata, qual será o instrumento coletivo que será seguido nesse procedimento”.
Ainda de acordo com o Sindisaúde, o presidente Julio Jesien, em sua fala, cobrou o prefeito Jairo Jorge sobre sua responsabilidade com a transição de contrato após o fim da contratualização com o Gamp. “Um ano administrando o hospital e não fez a licitação!”, avisou Jesien. Lembrou também que foi Jairo Jorge quem contratou o Gamp, fez cobrança sobre o assédio praticado pelos gestores contra os trabalhadores, e também exigiu saber qual o instrumento coletivo a ser utilizado.
Prefeito é confrontado sobre rescisórias
O texto continua: “O prefeito Jairo Jorge foi extremamente evasivo ao tratar das rescisórias, mencionando datas no início de fevereiro. Os sindicalistas presentes à reunião, porém, apontaram a retórica vazia do prefeito, que logo acabou solicitando a reunião em 28 de janeiro para apresentar um plano de pagamento, após um alegado “acerto de contas” que a Prefeitura teria a fazer. Nesse sentido, o representante jurídico do Sindisaúde-RS, advogado Silvio Boff (Escritório Paese, Ferreira), interviu: “O lógico é, se há um acerto de contas que o Município tem que fazer, que pague os valores devidos a quem está precisando primeiro, os trabalhadores, e depois cobre do Gamp”.
Encaminhamentos práticos
– Foi designada a data de 28 de janeiro para que o Município de Canoas apresente cronograma para pagamento das rescisórias, indicação de instrumento coletivo a ser seguido e encaminhamento da situação de empregados com garantia de emprego.
– Até dia 27 de janeiro, será pago o saldo de salários do mês.
– Também até dia 27 de janeiro, o Município se compromete a apresentar os RCTs (rescisões) à Vara de Canoas, para que seja providenciada a liberação do FGTS e o encaminhamento de seguro-desemprego (através de alvará judicial).
– O Município de Canoas informou ainda estar explícito nos editais que as entidades sucessoras à Gamp deverão dar prioridade à recontratação dos empregados da sucedida (Gamp). Houve ainda o comprometimento de não interromper os atendimentos aos pacientes durante a transição.
Prefeitura divulga Nota de Esclarecimento sobre situação de trabalhadores
“Diante de algumas inverdades, que buscam disseminar a insegurança sobre os trabalhadores da área de saúde, vimos esclarecer os seguintes pontos:
1.Desde 1º de janeiro de 2021, a Prefeitura de Canoas, com a posse da nova Administração, vem procurando manter os salários em dia e o pleno funcionamentos do HUC, do HPSC, dos CAPSs e das UPAs.
2.Os depósitos do FGTS passaram a ser feitos a partir de janeiro deste ano, e por solicitação da Prefeitura Municipal, a Justiça do Trabalho, em sentença de dezembro último, determinou que a Caixa Federal deposite, imediatamente, os valores nas contas dos trabalhadores.
3.A preocupação da atual Administração é garantir o emprego dos trabalhadores e a continuidade dos prestadores de serviços. Por isso, orientou que as instituições credenciadas deem prioridade aos atuais colaboradores. Assim, é fundamental que todos participem do processo seletivo. As empresas prestadoras de serviços estão sendo contatadas.
4.O aviso prévio é necessário para realizarmos a transição entre as instituições. A intervenção não foi uma escolha da Prefeitura, mas uma decisão da Justiça Estadual em dezembro de 2018, que designou a Administração Municipal para gerenciar o GAMP.
5.Como instituição designada pela Justiça Estadual, a Prefeitura utilizará todos os recursos disponíveis nas contas do GAMP para o pagamento das rescisões, especialmente dos salários e do aviso prévio, que serão pagos no dia 27 de janeiro. Os demais valores serão pactuados com a Justiça do Trabalho e com a Justiça Estadual, responsável pela intervenção.
6.A Prefeitura de Canoas já agendou reunião de mediação com o TRT da 4ª Região para esta quarta-feira, 12 de janeiro, a fim de buscar soluções conjuntas para as questões trabalhistas que envolvem 3.267 trabalhadores. Também foi solicitada reunião com a 4ª Vara Cível da Comarca de Canoas, com a juíza Luciane Di Domênico Haas, para atualizá-la sobre todos os movimentos, o que tem sido uma prática desde o início desta gestão. Aguardamos o retorno quanto à data.
7.Conforme informado ao juízo da Intervenção, os Termos de Fomento com o GAMP venceriam em 1º de novembro passado. Contudo, foram prorrogados, em caráter excepcional, até o dia 29 deste mês. Assim, a Prefeitura de Canoas realizou processo de seleção emergencial com validade de 180 dias, enquanto finaliza as licitações para o Hospital Universitário de Canoas, para o Hospital de Pronto Socorro Prefeito Dr. Marcos Ronchetti e para as UPAs Prefeito Hugo Simões Lagranha e Prefeito Liberty Dick Conter. Para a administração dos CAPSs já foi realizado o processo licitatório definitivo.
8.Uma Comissão Técnica visitou, na semana passada, hospitais, UPAs e CAPSs administrados pelas quatro instituições, verificando a qualidade dos serviços prestados, a capacidade de gestão destes equipamentos de saúde, bem como a satisfação dos usuários e dos profissionais que nelas atuam. A avaliação aponta que o atendimento realizado é apropriado e do mesmo porte do que se tem em Canoas.
9.Lamentamos que algumas entidades, que hoje atacam a transição para as novas instituições, foram as mesmas que criticaram a renovação por 90 dias dos Termos de Parceria com a GAMP em novembro de 2021. Infelizmente, quando a Administração anterior deixou de depositar o FGTS dos trabalhadores em 2019 e 2020, essas mesmas entidades silenciaram. Esse fato grave já foi informado ao Poder Judiciário e aos órgãos de controle.
10.É triste também que estas mesmas entidades espalhem fake news, dizendo que as trabalhadoras grávidas foram demitidas. As 75 gestantes, 17 lactantes e 26 puérperas continuam vinculadas ao GAMP e não receberam aviso prévio, conforme determina a legislação, bem como, trabalhadores relacionados à Súmula nº 348 do Tribunal Superior do Trabalho.
11.Lembramos que o GAMP, segundo colocado no Processo Licitatório em 2016, assumiu por decisão judicial. Os sérios problemas detectados em 2017 e 2018 revelaram a total falta de controle e fiscalização por parte da Administração Municipal anterior. Os auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) já apuraram a glosa de R$ 20 milhões para o administrador anterior e nenhum valor para o atual gestor.
12.Esse é um momento extremamente difícil com a terceira onda da COVID-19. Por isso, solicitamos o apoio de todos os colaboradores e colaboradoras, bem como de todos os prestadores de serviço para mantermos os serviços e a assistência adequada aos pacientes em nossos hospitais, UPAs e CAPSs para o bem dos canoenses e dos gaúchos de 179 municípios que utilizam estas instituições.
Canoas, 10 de janeiro de 2022 – Comitê de Intervenção.”
Geral
23% das crianças e adolescentes dizem ter sofrido violência sexual na internet

O Governo do Brasil apresentou o resumo executivo da etapa de pesquisa do projeto Diagnóstico da Violência Sexual Online – Crianças e Adolescentes. Produzido em parceria do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania com a Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o estudo revela que 23% das crianças e adolescentes entrevistados sofreram algum tipo de violência sexual online, entre 2022 e 2023.
O Diagnóstico registra ainda que 76% das crianças e adolescentes que são vitimizadas com esse tipo de violência são meninas. A ampla maioria dos predadores, 87%, ainda segundo o estudo, é composta por homens.
A proporção de crianças e adolescentes que afirmam ter sofrido algum tipo de ataque sexual na internet pode ser menor que o que de fato ocorre. Essa hipótese é reforçada por outro dado trazido pelo diagnóstico: 65% dos participantes de pesquisa internacional afirmam que, quando eram menores de idade e conversaram com adultos desconhecidos, experimentaram solicitação sexual por parte desses últimos.
Isso faz supor que falar de tal experiência é mais fácil quando a vítima atingiu a idade adulta, daí a maior percentagem de casos relatados.
Outro sinal de que crianças e adolescentes podem ocultar eventos de agressão sexual na internet é que a maior parte das denúncias desse tipo de violação são realizadas por terceiros (93,9%).
Novas e melhores leis
O estudo não pretende apenas revelar o quadro das violências sexuais praticadas na internet, mas também propor ferramentas para o enfrentamento e um guia de boas práticas.
Uma das conclusões do estudo aponta o óbvio: é preciso construir e aprovar legalmente legislação que regulamente as plataformas digitais e o uso delas.
O relatório preconiza a necessidade de “visibilizar, no sistema jurídico brasileiro, a responsabilização para provedores de serviços de internet, plataformas e afins, incluindo sobre a obrigatoriedade de denúncias, detecção e exclusão de conteúdos”.
Outro dado do relatório aponta um conjunto de 16 iniciativas nacionais de âmbito federal correlacionadas à violência sexual online contra crianças e adolescentes. Por outro lado, segundo o documento, “nos 26 estados e DF, não foram identificadas iniciativas estruturadas e visibilizadas sobre o tema”.
Ainda segundo o Diagnóstico produzido pelo MDHC e a PNUD, “as principais dificuldades para o enfrentamento à problemática seriam a falta de regulação e monitoramento efetivo das plataformas digitais e conteúdos hospedados, as condições socioeconômicas da população, apontadas como fatores de risco à produção e compartilhamento de imagens abusivas e o déficit de letramento digital das famílias para acompanhamento de crianças e adolescentes e delas próprias para a sua autoproteção”.
A base de dados da pesquisa inclui, entre as fontes, relatório do Disque 100, coordenado pelo MDHC. Entre 2022 e 2023,o Disque 100 registrou 6.364 denúncias relacionadas a violência sexual online contra crianças e adolescentes.
A iniciativa do MDHC tem o objetivo de avaliar a atuação do Brasil no enfrentamento da violência sexual em ambientes digitais, envolvendo sociedade civil, União, estados, municípios e Distrito Federal. Outra prioridade é promover ações de engajamento e capacitação de organizações governamentais e não-governamentais nessa pauta.
O estudo busca contribuir para o fortalecimento de políticas públicas e iniciativas privadas voltadas à proteção integral de crianças e adolescentes na internet. O diagnóstico mostra que, apesar dos avanços no marco legal e nas ações de prevenção, o Brasil ainda enfrenta graves desafios para proteger esse público no ambiente digital. Segundo o documento, a violência sexual online apresenta características próprias que exigem novos marcos regulatórios, respostas tecnológicas e estratégias de acolhimento específicas.
Entre os avanços mapeados, o levantamento destaca o papel da sociedade civil na prevenção e mobilização social. Ressalta, ainda, que em todos os setores é necessária atuação mais colaborativa.
A análise identificou lacunas a partir de seis domínios:
- Políticas públicas e governança : com foco em proteção, reparação e/ou intervenção frente à violência sexual online.
- Justiça criminal : reúne experiências voltadas ao sistema de justiça, incluindo acolhimento de denúncias, investigações, responsabilização de autores e apoio às vítimas e suas famílias.
- Priorização da vítima : com foco em ações centradas no cuidado e proteção de crianças e adolescentes vítimas, bem como de seus familiares.
- Responsabilidade da sociedade : inclui experiências promovidas por organizações da sociedade civil que contribuem para o enfrentamento da violência sexual online.
- Responsabilidade do mundo corporativo : práticas desenvolvidas por empresas e instituições do setor privado no âmbito da responsabilidade social empresarial.
- Atuação da mídia e comunicação : estratégias midiáticas e comunicacionais comprometidas com a ética e os direitos da infância e adolescência.
Parcerias
O projeto é coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e execução da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).
A iniciativa integra o Projeto PNUD BRA/18/024 – “Fortalecimento da garantia do direito à vida e da redução da violência contra crianças e adolescentes no Brasil” e foi conduzido pelo Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (OBIJUV/UFRN).
A coordenadora-geral de Enfrentamento às Violências da SNDCA, Célia Nahas, explicou que o estudo não se limita a mapear a violência sexual, mas ajuda a ampliar o olhar para outras violações no ambiente digital. “É preciso compreender que a internet, além de espaço de oportunidades, também pode ser um território de riscos. Crianças e adolescentes enfrentam situações de exploração, aliciamento, trabalho infantil e até incentivo à automutilação”, avaliou.
Banco de Boas Práticas
Também foi apresentado o Banco de Boas Práticas, plataforma que reúne experiências bem-sucedidas no enfrentamento à violência sexual online, selecionadas com base em critérios como efetividade, impacto, inovação e alinhamento com tratados internacionais de direitos humanos. O objetivo é compartilhar conhecimentos e fortalecer ações para proteger crianças e adolescentes nesse contexto.
Iniciativa conjunta da SNDCA, do PNUD e do OBIJUV/UFRN, a agenda foi promovida em conjunto pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), pela Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (CIEVSCA) e pelo Comitê Interministerial de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital.
Fonte: Agência Brasil
Policial
Caso da ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas tem novas denúncias

A ex-secretária do Bem-Estar Animal de Canoas, Paula Lopes, é investigada pela Polícia Civil sob suspeita de ordenar eutanásias em massa de animais durante sua gestão entre janeiro e agosto de 2025. A investigação, revelada por Zero Hora, aponta que tutores deixavam seus pets aos cuidados da então secretária e, dias depois, eram informados de que os animais haviam morrido, muitas vezes sem qualquer aviso prévio ou justificativa plausível.
Um dos casos que geraram denúncia foi o da cadela Preta, de Sílvia Kennel, auxiliar de veterinária. Após um acidente, a tutora deixou o animal sob os cuidados de uma clínica indicada por Paula. Desde então, não teve mais notícias. Sílvia relata que tentou contato por semanas, mas a clínica só repassava informações mediante autorização da secretária. Após 28 dias, foi informada de que Preta havia morrido devido a complicações de uma cirurgia. O animal estava registrado em nome de Paula, o que impediu a tutora de resgatar o corpo.
Outro caso citado na reportagem é o da protetora Francieli Lopes, que confiou um cão chamado Simba aos cuidados da secretária. Assim como no caso anterior, a comunicação foi cortada, e a morte do animal foi informada por áudio apenas dois dias depois.
Depoimentos de ex-funcionários indicam que eutanásias passaram a ser realizadas em excesso e sem controle adequado. Segundo um servidor, fichas de identificação dos animais armazenados em freezers foram retiradas por ordem de Paula. “Já não tínhamos mais controle de qual animal estava dentro do saco”, afirmou. A motivação das mortes, segundo relatos, era a falta de estrutura do abrigo, como ausência de isolamento para animais com doenças infecciosas.
A Operação Carrasco, deflagrada pela Polícia Civil em 4 de setembro, cumpriu mandados de busca e apreensão em locais ligados à ex-secretária. Foram encontrados 14 corpos de animais em um freezer e R$ 100 mil em espécie na residência de Paula Lopes. No período investigado, teriam sido registradas 239 eutanásias. A polícia também apura o vínculo entre Paula e uma clínica da zona sul de Porto Alegre.
Além de Paula, outros três investigados foram ouvidos, incluindo uma veterinária da prefeitura e familiares da ex-secretária. A Prefeitura de Canoas criou uma comissão para apurar a situação do abrigo municipal. Paula Lopes nega todas as acusações e alega ser alvo de perseguição política.
Geral
Bazar Amigos da Casa abre vagas de voluntariado intergeracional

A Casa de Saúde Menino Jesus de Praga está com vagas abertas para voluntários no Bazar Amigos da Casa, uma de suas principais iniciativas de sustentabilidade.
O espaço, que vende exclusivamente roupas e acessórios novos doados por marcas parceiras, é mantido por um time de voluntárias cuja força está na diversidade geracional: mulheres com mais de 60 anos e jovens com vontade de contribuir compartilham tarefas, saberes e afeto em uma experiência que vai além do voluntariado.
Essa convivência intergeracional é um dos diferenciais mais marcantes da ação. Atualmente, o time fixo do Bazar é formado por sete voluntárias, com idades entre 58 e 79 anos, que recebem e treinam novas pessoas interessadas em colaborar. As atividades incluem atendimento ao público, operação de caixa, organização da loja e apoio no estoque, sempre respeitando as possibilidades e preferências de cada participante. Mais do que uma loja solidária, o Bazar se tornou um espaço de troca de experiências e construção de vínculos entre gerações e com a comunidade.
O sucesso da iniciativa já ultrapassou os muros da instituição. Em 2024, o Bazar Amigos da Casa foi reconhecido com dois troféus no Top de Marketing ADVB/RS, nas categorias Trade Marketing e Iniciativas Empreendedoras. O case destacou a estratégia bem-sucedida de transformar um bazar beneficente em uma ação de impacto social, aliando sustentabilidade financeira, protagonismo feminino e inovação comunitária.
Todo o valor arrecadado com as vendas é revertido para o cuidado de 58 pessoas com lesões neurológicas e motoras severas acolhidas pela Casa. A instituição funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, conta com equipe hospitalar completa e é reconhecida como referência nacional em desospitalização e reabilitação de alta complexidade.
Interessados em participar como voluntários podem entrar em contato pelo e-mail queroservoluntario@casadomenino.org.br ou pelo WhatsApp (51) 99572-8124. Após a inscrição, é agendada uma visita para apresentar a missão da Casa e oferecer o treinamento necessário.
Sobre a Casa de Saúde Menino Jesus de Praga
Fundada há 41 anos, a Casa de Saúde Menino Jesus de Praga é uma instituição filantrópica que oferece acolhimento de longa permanência em saúde, com habilitação e reabilitação multidisciplinar para pessoas com lesões neurológicas e motoras de alta e média complexidade.
Localizada em uma área de 4,7 mil m², a Casa funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e conta com uma equipe de 150 profissionais. Reconhecida como modelo de atendimento multidisciplinar, oferece serviços que vão desde enfermagem 24 horas, fisioterapia e fonoaudiologia até tratamentos especializados como hidroterapia e odontologia. Atualmente, abriga 58 acolhidos, mas possui capacidade física para atender até 100 pessoas.
Contato para voluntariado
- E-mail: voluntariado@casadomenino.org.br
- WhatsApp: (51) 99572-8124
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